Nesta quarta-feira (05/09), ocorreu na Universidade Estadual de Londrina (UEL), debate entre os candidatos ao Governo do Paraná. A iniciativa possibilitou que fossem apresentadas e debatidas as propostas daqueles que estão pleiteando a vaga no Palácio Iguaçu.Representantes dos Sindicatos Unificados, de docentes e agentes universitários das Instituições Estaduais de Ensino Superior (IEES), se reuniram na terça-feira e produziram uma carta aberta aos candidatos ao Governo do Paraná nas eleições de 2018.Entre os assuntos tratados estão pautas comuns, como a data-base, a contratação de pessoal e as questões orçamentárias das IEES e também, específicas das carreiras de agentes universitários e docentes.De acordo com os dirigentes sindicais, o próximo governador do Paraná deve possuir a sensibilidade para tratar dos problemas que afligem o Ensino Superior e para a efetiva construção de um pacto para o desenvolvimento no Ensino, na Pesquisa e na Extensão, reconhecendo a necessidade e a importância das Universidades paranaenses, bem como seus reflexos sociais e econômicos.Na Carta Aberta, os dirigentes destacam que as reivindicações apresentadas são pautas históricas e permanentes dos Sindicatos Unificados das Universidades Estaduais, com inúmeros estudos e reflexões, inclusive, com análises e pareceres de Secretarias de Estado do Paraná e de órgãos governamentais.Na oportunidade, o único candidato que se recusou a assinar o recebimento da carta foi o candidato João Arruda (MDB). Ratinho e Cida Borghetti não participaram do debate. Ratinho já recebeu a nossa pauta de reivindicação e deu ciência. Estamos aguardando audiência com Cida Borghetti.
Nesta quarta-feira (15), o Fórum de Entidades Sindicais (FES) esteve reunido com o líder do governo na Assembleia Legislativa, deputado Pedro Lupion (DEM), para nova cobrança sobre a garantia da data base dos servidores do Poder Executivo.As entidades sindicais exigem que o governo garanta a reposição da inflação do ano, de 2, 76%, tal qual será dado aos servidores dos Poderes Judiciário e Legislativo. Na última segunda-feira, a ALEP derrubou o veto da governadora Cida Borghetti aos servidores dos dois Poderes.Na terça-feira (14) o FES esteve com o interlocutor do governo junto aos movimentos sindicais, o secretário do Trabalho, Paulo Rossi, e enfatizou que não aceitará reajuste menor do que a reposição da inflação.MobilizaçãoNo próximo dia 30/8, quando será lembrado os 30 anos do massacre do então governador Álvaro Dias aos professores, em ataque semelhante ao ocorrido por Beto Richa em 29 de abril de 2015 aos servidores do Paraná, o FES vai realizar uma grande mobilização em frente ao Palácio Iguaçu.A data marca o prazo dado pelas entidades sindicais para que a governadora apresente uma resposta ao pleito dos servidores do Executivo.
Em Assembleia realizada na manhã desta sexta-feira (29/6) servidores da Universidade Estadual de Maringá decidiram, por unanimidade, rejeitar o 1% de reajuste salarial oferecido pela governadora Cida Borghetti. A proposta, com essa porcentagem pífia, só serviu para acirrar ainda mais os ânimos da categoria ao saber que os demais servidores do Estado como os do Ministério Público, Tribunal de Contas, Assembleia Legislativa, Judiciário e Defensoria, iriam receber 2, 76% de reposição, além de já terem recebido, desde 2016, todos os reajustes.Também por unanimidade, os servidores aprovaram a ida até Curitiba, no dia 4 de julho, quando vai acontecer, pela manhã, a concentração das categorias no acampamento montado em frente ao Palácio do Governo e, à tarde, a ocupação das galerias para acompanhar a sessão da Alep, quando será votada a data-base.O Sinteemar vai levar um ônibus para mais essa luta, que tem sido intensa nesses oito anos de desgoverno no Paraná. São vários meses de batalha pela data-base, que está defasada em quase 12%.Na Assembleia, presidida por José Maria Marques, teve ainda informes do deputado Tadeu Veneri (PT), que veio trazer o apoio à categoria. Ele ressaltou que é preciso intensificar a mobilização pelos 2, 76% e que esse índice seja sobre os salários, as gratificações e adicionais para todos os servidores ativos, temporários, aposentados e pensionistas.TIDEO TIDE – A discussão da mensagem da governadora – Projeto de Lei nº 362/2018 - e deliberação de emendas – foi o quarto ponto de pauta da Assembleia. Na atual situação da tramitação do Projeto docente na Alep, o Sinteemar apresentou quatro propostas para serem apreciadas:Revogar vários artigos e parágrafos da Lei 14.825, de 12/09/2005, que descaracterizam o TIDE como regime de trabalho;Todos os artigos têm problemas de redação, que colocam em dúvida o caráter do TIDE como regime de trabalho;Em todos os artigos devem aparecer a palavra TIDE – Tempo Integral e Dedicação Exclusiva. Essa deve ser a descrição definitiva do Regime de Trabalho (TIDE);Retirar todas as descrições do tipo: Tempo Integral, com dedicação exclusiva e sem dedicação.Tão logo o texto final, que está sendo elaborado pelo vice-presidente do Sinteemar, professor Nelson Martins Garcia, e pelo professor Neio Peres Gualda, esteja pronto, estaremos divulgando.
Companheiros e companheiras, Nossa luta e resistência tem sido intensa nesses oito anos de desgoverno no Paraná.A nossa organização, o resgate do sentimento coletivo é que viabilizou esses três meses de luta pela data-base 2018.Precisamos intensificar nossa mobilização pelos 2, 76% sobre salários, gratificações e adicionais para todos os servidores ativos, temporários, aposentados e pensionistas.Vamos em frente: ampliar o sentimento coletivo, por direitos!02 de julho, SEGUNDA:14h00 – Um por sindicato em Curitiba (vir preparado para ficar até quarta).03 de julho, TERÇA:9h00 – Reabertura do acampamento do FES em Curitiba.04 de julho, QUARTA:9h00 – Concentração das categorias no acampamento em Curitiba.13h30 – Ocupação das galerias para acompanhar a sessão.#DatabaseÉDívida#NaoAceitamos1%Coordenação do FES.
A governadora Cida Borghetti anunciou apenas 1% de reposição ao funcionalismo do estado, A reunião ocorreu na manhã desta segunda-feira, 25 de junho, com a coordenação do Fórum das Entidades Sindicais (FES), conforme havia deliberado na semana passada. Após o anúncio, a governadora se retirou permanecendo os sindicalistas debatendo com o secretário da Fazenda e representantes da Alep.A reposição da inflação dos últimos doze meses é de 2, 76%. Porém, se somados os dois anos sem a data-base, as perdas do funcionalismo público chegam a quase 12%, índice presenteado pelo ex-governador Beto Richa (PSDB).Na reunião de sexta-feira passada, entre o FES e o Secretário da Fazenda (Sefa), o economista Cid Cordeiro Silva apresentou estudos orçamentários considerando diversos índices oficiais do próprio Governo e previsões do mercado para comprovar que o pagamento da data-base é possível e deve ficar dentro do limite da Lei de Responsabilidade Fiscal (LRF). Os números rebatem estimativas pessimistas da Sefa e o modelo adotado pela pasta para fazer as previsões de arrecadação do Estado.MOBILIZAÇÃO CONTINUA - Os sindicatos continuam com o "acampamento da Data-Base" em frente ao Palácio Iguaçu. O objetivo é que a governadora anuncie índice igual ao que foi enviado à Alep para os servidores de outros poderes como: Assembleia Legislativa, Ministério Público, Tribunal de Justiça, Tribunal de Contas e Defensoria Pública. Lembrando que os outros poderes tiveram sua reposição da inflação normalmente nos últimos anos.O Sinteemar está participando ativamente nas negociações tentando sensibilizar o Governo por meio do diálogo. Mas percebemos que está cada vez mais difícil e, caso o sistema continue prejudicando os servidores públicos do Poder Executivo, o único caminho será, novamente, a greve. Para o presidente do Sinteemar, José Maria Marques, é importante o acompanhamento e apoio de todos os servidores das IEES, para aumentar a pressão junto ao Governo.
O estudo feito pelo Fórum das Entidades Sindicais (FES) mostrando que o Governo tem condições de pagar imediatamente e, pelo menos, a data-base dos servidores dos últimos 12 meses, que é de 2, 76%, foi apresentado à categoria em Assembleia do Sinteemar, na manhã desta segunda-feira (18/6).O documento mostra ainda a posição das entidades sindicais em que afirmam não serem contrários aos reajustes dos demais poderes, mas pedem tratamento igualitário. É que segundo o FES, não é possível votar a data-base de todos e não a do Executivo, poder esse, no qual os servidores das universidades estão inseridos.Capitaneada pelo presidente José Maria Marques, a Assembleia serviu ainda para fosse passado outros informes. A saber:TIDE Docente como regime de trabalho, em que se analisou o projeto da SETI, em fase final para aprovação e, segundo informação do deputado Romanelli a mensagem do Projeto de Lei deve ser assinada ainda nesta segunda-feira (18/6). José Maria reafirmou que a mobilização no dia 19/6 está mantida.Ação de insalubridade, impetrada em 2012 com efeitos retroativos, já ganha pelo Sinteemar, encontra-se em fase final. Assim que estiver transitada em julgado, o Sinteemar irá notificar a UEM para implantação imediata e entrará com ação de cobrança dos retroativos. Vale destacar que nesta ação a base de cálculo incidirá sobre o salário-base e não sobre o menor salário do Estado.Ação 10/14 - Na Assembleia foram apresentados também os novos valores de cálculos da Ação 10/14. Os valores vão de R$ 5, 00 a R$ 150, 00 proporcionalmente aos valores que cada servidor irá receber. A preocupação da diretoria foi a de fazer com quem receber mais, pagasse mais.(Para saber os valores exatos a serem pagos aos demais filiados, basta acessar o site do Sinteemar: www.sinteemar.com.br ou ligar: 3225-1611). Os não filiados pagam 20% do valor a receber, conforme deliberação de Assembleia.
Os cálculos dos valores a que os servidores da UEM, filiados e não filiados, têm direitos a ressarcimento no processo que ficou conhecido como "Ação 10/14" já foram concluídos pelo Sinteemar. A informação foi repassada pelo presidente José Maria Marques, durante a Assembleia Geral realizada na manhã desta quinta-feira (17/5) no Auditório do Trabalhador.Os valores já estão disponibilizados e atualizados para consulta e a informação pode ser obtida pessoalmente, por telefone ou por e-mail, conforme informou Zé Maria. Mas, os pagamentos podem demorar ainda para serem efetuados e os que passarem de R$ 15.000, 00 devem ir para precatórios.Outro assunto em discussão na Assembleia foi a mobilização que vai acontecer no dia 22/5, próxima terça-feira, em Curitiba. A manifestação com servidores de todo o Estado é uma forma de pressionar o Governo, pela reposição da Data-Base, hoje acumulada em 11, 16%. O Sinteemar irá levar um ônibus, com saída na noite segunda-feira (21/5).Durante a Assembleia foram apresentadas também as novas ações do Sinteemar a exemplo da ampliação dos atendimentos da Clínica Odontológica, que passa a fazer serviços especializados como tratamento de canal, problemas das gengivas entre outros.Ao final, o presidente passou informes sobre a Paranaprevidência e as atuações gerais desenvolvidas pela diretoria em benefício dos filiados.Filie-se ao Sinteemar e fortaleça seu sindicato!
Hoje, 16 de maio, quem recebeu a visita dos diretores do Sinteemar foram os servidores da Comissão do Vestibular Unificado (CVU). O objetivo desses encontros é promover as reuniões setoriais que estão sendo feitas em cumprimento ao "Plano de Trabalho" da atual gestão "Educação em Resistência". A iniciativa é levar informações sobre as ações e atividades do Sindicato até à base, além de estreitar relações com os filiados.O presidente José Maria Marques explicou sobre a ação 10/14 e esclareceu alguns pontos que ainda geram dúvidas. Falou também que amanhã (17/5), durante Assembleia no Sinteemar, às 8 horas, vai divulgar os cálculos dessa ação.Outros assuntos na pauta da reunião foram: aposentadorias, abono permanência, ação da data-base, funcionamento da Clínica Odontológica, ações administrativas, entre outros.A diretoria do Sinteemar espera, com encontros como este, promover debates e prestar esclarecimentos sobre o trabalho que está sendo feito pela atual gestão.Agende uma reunião com seu setor - Ligue no Sinteemar: 3225-1611.Filie-se e fortaleça seu Sindicato.
O projeto de reformar o ensino superior ainda está em fase de elaboração, mas já vem tirando da zona de conforto toda comunidade universitária. Mudanças, neste setor, sempre mexem como imaginário e com a vida não só de professores, mas de funcionários e, especialmente, dos acadêmicos. O Ministério da Educação, MEC, que já promoveu reformas polêmicas no ensino médio, estuda agora fazer grandes reformas também no ensino universitário.De acordo com reportagem veiculada pela Gazeta do Povo, no dia 23 de abril de 2018, essa discussão foi aventada pela coordenadora geral de Expansão e Gestão das Instituições Federais de Ensino do MEC, Nara Pimentel. A preocupação dela é rediscutir o papel da universidade como instrumento de diminuição da desigualdade social e, assim, alavancar o progresso do País.Uma das principais constatações, citadas na reportagem, é que o olhar para o ensino superior passou a ser feito de maneira mais contextualizada e de forma regionalizada. Para a coordenadora, toda vez em que há a solicitação de pedido de abertura de novos cursos ou universidades, há um rigor nos critérios utilizados, em que são levados em conta a questão do desemprego e a economia local para estimular a aprovação, ou não.As universidades, segundo a coordenadora, apresentam nos cursos de graduação, uma evasão de alunos de cerca de 30%. Número que supera ao dos países desenvolvidos. A justificação dada por Pimentel é que essas ofertas estão baseadas num modelo pedagógico do século XIX, em que se desconsidera mudanças sociais e econômicas.Entre as principais propostas estão o aumento no número de vagas nos cursos noturnos e a chance de flexibilização na mudança, caso queira o estudante, de graduação e universidade. O processo de mudança passa, ainda, pela distribuição de cursos para evitar carência em algumas áreas e excesso em outras.
Na reunião de hoje, 15 de maio, o presidente José Maria Marques iniciou explicando sobre a ação 10/14 e esclareceu pontos que ainda gerou dúvidas nos filiados. Também fez parte da pauta assuntos como: aposentadorias, abono permanência, ação da data-base, funcionamento da Clínica Odontológica, ações administrativas, entre outros.Na oportunidade, José Maria apresentou os rumos da manifestação que vai acontecer na próxima terça-feira, 22 de maio, em Curitiba, cujo objetivo que é pressionar o Governo a pagar a data-base dos servidores que está congelada desde 2015. Informou que nesta quinta-feira, 17 de maio, será realizada a Assembleia para definir os encaminhamentos.A diretoria do Sintemar espera, com encontros como este, promover debates e prestar esclarecimentos aos filiados sobre as ações desenvolvidas pelo Sindicato. Essas atividades fazem parte o "Plano de Trabalho" da atual gestão "Educação e Resistência".Agende uma reunião com seu setor - Ligue no Sinteemar: 3225-1611.