Mesmo sob os protestos de vários acadêmicos, professores e agentes universitários, o reitor da Universidade Estadual de Maringá, Mauro Baesso, manteve a decisão de acatar parcialmente o relatório final da Comissão que investigava casos de abusos sexuais de dois professores do curso de história da UEM, contra alunas.Pela decisão, um dos acusados foi repreendido com falta disciplinar de natureza leve e, o outro foi suspenso do serviço por 90 dias, sem remuneração. A Comissão havia sugerido que um fosse suspenso e o outro demitido.Na portaria 202/2018 consta que o reitor entendeu que as sanções sugeridas pela comissão processante "não guardam proporcionalidade com as naturezas das infrações efetivamente comprovadas nos autos". Os manifestantes consideraram as penas "muito leves".O protesto aconteceu na manhã desta quarta-feira (28/3), na sala do COU e envolveu parte da comunidade universitária e órgãos de defesa das mulheres. Novos protestos foram marcados para a semana que vem.
Em cumprimento ao programa de campanha da Gestão "Educação em Resistência", o presidente do Sinteemar, José Maria Marques, acompanhado de diretores e da Assessoria Jurídica esteve, nesta semana, visitando o Nupelia.Entre os assuntos da pauta, a ação coletiva que ficou conhecida com a dez quatorze (10% e 14%). Como já divulgado, o Sinteemar já ganhou a ação e não cabe mais recursos.Servidores que tiveram descontos indevidos devem procurar o Sindicato URGENTE e trazer os seguintes documentos: fotocópias do RG, CPF e comprovante de residência, acompanhados das fichas financeiras dos anos de 1998 a 2013, que podem ser impressas via portal dos servidores.Os aposentados que tiverem dificuldades para imprimir suas fichas financeiras, podem solicitar as fichas financeiras pelo e-mail: sec-cpp@uem.br.
Em Assembleia Geral, realizada na manhã desta terça-feira (20.3), no Auditório do Trabalhador/Sinteemar, os filiados puderam tirar as dúvidas quanto as execuções da Ação Coletiva nº 0007548-34.2009.8.16.0004, que ficou conhecida como 10/14 (10% - 14%).A ação foi ajuizada no ano de 2009 sendo julgado procedente o pedido. Como havia divergência nos pagamentos, o Sinteemar questionou os valores e no final do ano passado, o acórdão neste sentido, foi julgado procedente e não cabe mais recurso.Um histórico desta ação foi feito pelo vice-presidente, Nelson Garcia que explicou a diferença entre as ações das verbas incorporáveis e a ação do 10/14. Na época, o Estado descontava 10% de quem ganhava até R$ 1.200, 00 e acima deste valor, o desconto era de 14%.Agora as execuções, apesar da ação ser coletiva, estão sendo feitas de forma individual, devendo o filiado pagar apenas os cálculos que deve girar em torno de R$120, 00. Para os não filiados, será cobrado o valor de 20% da ação ganha.Na Assembleia, o presidente José Maria Marques também passou como informes o avanço nas discussões das carreiras técnicas e docentes, nas demandas do TIDE e outras reivindicações sindicais.Ele informou ainda que nos dias 23 e 24 de março, próxima sexta e sábado, haverá uma plenária do FES, quando será feito o encaminhamento das ações da data-base e uma possível greve não está descartada.
O presidente do Sinteemar, José Maria Marques, acompanhado de diretores, Assessoria Jurídica e setor de Homologação visitou esta semana a Faculdade Unifamma. O objetivo é manter um relacionamento mais próximo com a base também neste segmento.José Maria fez uma análise sobre a conjuntura atual e expôs os malefícios causados pela Reforma Trabalhista de Michel Temer, já aprovada e que está trazendo inúmeros prejuízos à classe trabalhadora.Durante a visita foram apresentadas as mudanças que estão ocorrendo na Clínica Odontológica – mantida pelo Sinteemar – que passou a atender também os dependentes de filiados com até 21 anos, além de oferecer especialidades como próteses, implantes e tratamento de canal e do bruxismo. Um benefício a mais para os filiados.Reuniões como essa acontecerão em outras instituições particulares de Maringá, como escolas, faculdades, pré-escolas, escolas de idiomas e academias. Os encontros já estão sendo agendados para as próximas semanas.
O presidente do Sinteemar, José Maria Marques, acompanhado de diretores, Assessoria Jurídica e setor de Homologação está visitando as instituições privadas de ensino de Maringá, para ampliar o contato com a base deste segmento. Esta semana a visita foi no Colégio Sesi, ligado ao "Sistema S".A reunião foi com os trabalhadores e serviu para fazer uma análise sobre a conjuntura atual. José Maria fez uma explanação sobre a Reforma Trabalhista e os impactos negativos causados à toda classe trabalhadora. Além dos informes, o presidente reiterou que o Sinteemar defende os trabalhadores, portanto "somos contra esta reforma que só trouxe prejuízos aos assalariados".Durante a visita foram apresentadas as mudanças que estão ocorrendo na Clínica Odontológica – mantida pelo Sinteemar – que passou a atender também os dependentes de filiados com até 21 anos e a ofertar especialidades como próteses, implantes e tratamento de canal e do bruxismo. Ao final, foram entregues agendas do Sinteemar aos filiados.A ideia da diretoria é fazer reuniões semelhantes a esta, em outras instituições como: escolas, faculdades, pré-escolas e escolas de idiomas e academias do município.
Em Assembleia Geral, realizada na manhã desta quarta-feira (7/3), servidores da Universidade Estadual de Maringá aprovaram, por unanimidade, a prestação de contas 2017 e também a previsão orçamentária para 2018 da gestão "Educação em Resistência".O presidente do Sinteemar, José Maria Marques, abriu a Assembleia passando os informes sobre as atividades e ações realizadas nas últimas semanas, em Curitiba e na reitoria da UEM quando houve manifestação pelos não pagamentos de salários aos credenciados, bolsistas e estudantes indígenas.Ele falou ainda das ações jurídicas ganhas pelo Sinteemar (as novidades serão debatida sem Assembleias a serem marcadas) e dos projetos que estão em andamento, visando melhorias para os filiados, como a ampliação dos serviços da clínica odontológica do Sinteemar.Ao final, José Maria fez questão de agradecer aos responsáveis pela pasta, os diretores Eder Rossato e Marilda Pereira e os demais integrantes do Conselho Fiscal, Amâncio Maciel, Jeanete Alves Bezerra e Almir de Lima. "Com esta aprovação temos a certeza que estamos no caminho certo e que o Sinteemar está sendo bem gerido", avaliou.
Acadêmicos indígenas, apoiados por aldeias da região, estudantes da Universidade sem Fronteiras, credenciados e servidores da UEM fizeram hoje, 26/2, um dia de protesto, em frente à reitoria e no Hospital Universitário. A manifestação é pelo não recebimento das bolsas-auxílio e auxílios-alimentação e transporte que deveriam ter sido pagos no final do mês passado e que até agora o governo Richa não efetuou.Alguns indígenas já se encontram em situação de vulnerabilidade social em virtude deste atraso pois, sem dinheiro dessa bolsa, a maioria, que vem de aldeias distantes, não tem como honrar com compromissos básicos como o pagamento do aluguel.Já os credenciados do HUM, que representam cerca de 30% da força de trabalho no local, também estão com seus vencimentos atrasados e, junto com os demais, foram pedir maior empenho da reitoria para tentar sanar esse grave problema e evitar que o serviço de atendimento à população fique comprometido e que o atraso não aconteça novamente este mês.Na última quinta-feira, dia 22, o Sinteemar e a Afuem realizaram uma Assembleia conjunta, quando se deliberou por dar apoio irrestrito a todos aqueles que estão sendo afetados diretamente por mais este desmando do Governo que quer acabar com o serviço público. A denúncia do descaso deve ser protocolada no Ministério Público do Trabalho.Hoje pela manhã, o vice-reitor da UEM, Júlio Damasceno, recebeu os manifestantes na sala do COU e informou que o atraso está acontecendo em virtude da migração dos dados para o novo sistema de pagamentos, Siaf.
Por maioria absoluta, os servidores da Universidade Estadual de Maringá decidiram, em Assembleia na manhã desta terça-feira (6/2), no Restaurante Universitário, suspender a greve de um dia que teve início na segunda-feira, dia 5. Como os pagamentos foram efetuados, mesmo que atrasado, a categoria entendeu que não havia mais motivo para manter a greve.No entanto, os servidores aprovaram que vão permanecer em Estado de Greve e ainda em Assembleia Permanente, que pode ser convocada a qualquer momento.Decidiram ainda que os portões fossem abertos imediatamente. O Sindicato também estará contatando a reitoria para que agilize o pagamento dos servidores que trabalharam no vestibular e que ainda não receberam, além do pagamento dos valores referentes ao auxílio alimentação e transporte de alguns funcionários contratados.Os presentes pediram que o Sindicato elabore um informativo explicando quais os reais impactos na comunidade universitária, com a implantação do Meta 4. Por aclamação, os servidores pediram uma reunião urgente com o reitor, Mauro Baesso, para esclarecimentos sobre o atual momento da UEM.
A Assembleia marcada para às 8 horas desta terça-feira (6/2), no Restaurante Universitário da UEM pode ser decisiva para por fim à greve de um dia na Universidade Estadual de Maringá.É que o governo pagou os salários de todos os servidores que estavam atrasados desde o dia 31 de janeiro.Como esse era o único ponto de pauta, o presidente o Sinteemar, José Maria Marques, acredita que a greve se encerre nesta terça-feira mesmo.Ele pede o comparecimento dos servidores para uma avaliação do que foi este movimento paredista e os próximos encaminhamentos da categoria, uma vez que os servidores ainda estão em luta pela data-base de 2016 e 2017, que não foi paga pelo Governador Beto Richa e que representa uma perda de 11 por cento nos salários.Além disso, os servidores continuam dizendo não ao Meta 4. Hoje foi dia de Assembleias - uma no Sinteemar e outra no HUM – que referendaram a greve na UEM e de reuniões, uma no COU - que ratificou o não ao meta 4 - e outra na Associação Comercial e Empresarial de Maringá – ACIM – que serviu para que a comunidade acadêmica e Sindicatos prestassem esclarecimentos sobre os malefícios de uma possível adesão ao Meta 4 e a importância da UEM para Maringá.
Fechamento dos portões da UEM. Apenas o portão da 10 de maio ficará aberto.Criação do comando de greve.Usar o fundo de greve para comprar as cestas básicas para os servidores mais carentes.Acompanhar e manifestarmos na reunião da ACIM.Nova assembleia amanhã a partir das 8hs no RUNota de repúdio aos Patriotas.Acompanhar reunião do COU e da ACIM.