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Notícia 85
Servidores da UEM entram em greve a partir de hoje

Em Assembleia geral realizada no Restaurante Universitário, os servidores da Universidade Estadual de Maringá (docentes e agentes universitários) decidiram na manhã desta quarta-feira, 26de junho, aderir à greve geral unificada do Estado, por tempo indeterminado.A categoria pede a recomposição salarial dos últimos 12 meses, que é de 4, 94%, relativos à inflação do último ano, mas deixa claro que as perdas ultrapassam os 17%.A partir dessa decisão, tomada por cerca de 80% dos presentes, os portões da UEM serão fechados e só serão reabertos, caso o governo apresente uma contraproposta de recomposição salarial que contemple a todos.Segundo o presidente do Sinteemar, José Maria Marques, a partir de agora serão formadas comissões de greve que vão dar corpo ao movimento e ainda definir as estratégias de lutas e dar direcionamento à greve.

Notícia 84
Servidores da UEM decidem pelo Indicativo de Greve a partir do dia 26 de junho

Por maioria absoluta dos votos dos presentes, os servidores (agentes universitários e docentes) da Universidade Estadual de Maringá (UEM) decidiram, na tarde desta terça-feira, 18 de junho, pelo indicativo de greve na Instituição, para o próximo dia 26. Isso significa dizer que na quarta-feira, 26, a UEM pode entrar em greve por tempo indeterminado, segundo explicou o presidente do Sinteemar, José Maria Marques.A principal reivindicação é a recomposição salarial de toda a categoria. Professores e agentes universitários estão há quatro anos sem receber os índices da inflação e essa perda chega próximo dos 17, 2%. É como se deixassem de receber 2, 27 salários por ano.A greve está sendo construída com mais de 30 sindicatos ligados ao Fórum das Entidades Sindicais (FES) e deve abranger todas as universidades públicas, as escolas estaduais, o setor da saúde, segurança entre outros. "A greve será unificada e vai atingir os servidores do Poder Executivo do Paraná", reforçou José Maria. O Comando Estadual de greve dos Servidores, inclusive já se reuniu, também no dia de hoje, 18/6, para organizar o início da Greve.O FES chegou a apresentar uma proposta que é o parcelamento das perdas dos últimos 12 meses, com uma reposição de 4, 94% já, 1% em outubro e 1% em dezembro, mas o governo Ratinho Junior sequer respondeu, tampouco apresentou uma contraproposta.

Notícia 83
UEM adere à paralisação do dia 14 de junho e servidores já falam em greve na instituição

Reunidos em Assembleia Geral Permanente, os servidores da Universidade Estadual de Maringá, decidiram, hoje, 10 de junho, por unanimidade, aderir à greve nacional do próximo dia 14 de junho, em defesa da Aposentadoria e Contra a Reforma da Previdência de Jair Bolsonaro/Paulo Guedes.Diversas entidades sindicais, por todo Brasil, também já realizaram suas Assembleias e a decisão é parar o País, neste dia 14. Em Maringá, a concentração acontece a partir das 8 horas, na Praça Raposo Tavares, com distribuição de panfletos explicando os principais pontos dessa reforma.A proposta do Governo Federal acaba com o sistema de seguridade social e deixa os trabalhadores à própria sorte. Quem perde são os mais pobres e necessitados, quem ganha são os banqueiros e os grandes especuladores. Aumenta às desigualdades e acentua as mordomias de banqueiros e políticos.Durante a Assembleia do Sinteemar, o presidente José Maria Marques, informou que no próximo dia 18 de junho, haverá uma nova Assembleia para deliberar a greve geral dos Servidores Públicos Estaduais, por tempo indeterminado. Essa greve será em defesa da recomposição salarial da categoria, que está há 4 anos, com os salários defasados em mais de 17%. As perdas dos Servidores já chegam a 2, 27 salários por ano.


Notícia 82
FES prova que governo tem margem fiscal para dar data-base

Um estudo elaborado pelo assessor econômico do Fórum das Entidades Sindicais (FES), o economista Cid Cordeiro, mostra que há uma estimativa de crescimento das contas do Estado para 2019 em 6%, contra previsão de apenas 1, 43% da Secretaria da Fazenda.A SEFA subestima o índice de crescimento da receita em 2019, como fez e ficou demonstrado nos relatórios fiscais e na receita de 2018, de que havia condições do governo conceder o reajuste de 2, 76% em maio. Essa proposta chegou, inclusive, a ser defendida pelo deputado estadual à época, Ratinho Junior (PSD), hoje governador.Dados mostram que o Paraná encerrou o ano de 2018, com índice 44, 56% muito abaixo do limite prudencial e legal, o que demonstra, mais uma vez, que havia margem fiscal para dar a data-base. No acumulado dos últimos três anos, os servidores públicos do Executivo do Estado já acumulam perdas que ultrapassam os 17%.A Comissão Permanente de Negociação entre os servidores e o Fórum já se reuniu em várias ocasiões para avaliações financeiras e o maior impasse, que ainda persiste, é sobre o crescimento da receita do Estado.Os integrantes do FES, do qual o Sinteemar faz parte da coordenação, reiterou a disposição de debater sobre finanças do Estado e a possibilidade de atendimento da data-base e também sobre outros itens pertinentes à pauta de reivindicações dos servidores.

Notícia 81
Protesto em Maringá reuniu milhares de pessoas

Milhares de estudantes, professores, sindicalistas e ativistas saíram as ruas, ontem, 30 de maio, para protestar contra o contingenciamento de 30%, feito pelo governo Bolsonaro, nas verbas destinadas à educação. O ato denunciou também os diversos retrocessos a que a população está submetida e lembrou a necessidade de se lutar contra a reforma da previdência, que, se aprovada, não vai combater as desigualdades e nem os privilégios dos políticos. O Sinteemar apoiou a manifestação em defesa da Educação.

Notícia 80
Sem reposição salarial servidores da UEM decidem pelo "Estado de greve"

Os servidores da Universidade Estadual de Maringá definiram, hoje, 28 de maio, entrar em Estado de Greve e assembleia permanente. A decisão foi tomada, por unanimidade, em Assembleia Geral marcada pelo Sinteemar e que contou com a presença de docentes e agentes universitários.Estado de greve, é diferente de indicativo ou deflagração de greve. A deliberação de hoje serve de alerta ao Governo Estadual e significa que os servidores da UEM poderão aprovar uma greve a qualquer momento. "Esse é um período de preparação da categoria para uma possível greve e que está sendo motivada pelo não pagamento da nossa recomposição salarial", explicou o presidente José Maria Marques.Durante a Assembleia, os participantes decidiram também, aderir ao Movimento Nacional dos Estudantes em Defesa da Educação, contra o contingenciamento de 30%, feito pelo Governo Federal, às universidades públicas e o corte de verbas para os cursos de pós-graduação.A concentração será no dia 30 de maio, próxima quinta-feira, às 16h45 no estacionamento entre o Restaurante Universitário e a Biblioteca Central da UEM. Às 17h30, inicia a passeata pela 10 de maio, Herval, até chegar à Avenida Brasil, rumo à Praça Raposo Tavares, onde ocorrerá o ATO EM DEFESA DA EDUCAÇÃO. Alunos secundaristas já confirmaram presença.


Notícia 79
Sinteemar participa de mais uma rodada de negociações

Hoje (21/5) diretores do Sinteemar se encontram em Curitiba para mais uma rodada de negociação em luta pela data-base da categoria.Amanhã, o Fórum das Entidades Sindicais (FES) realiza uma plenária para avaliação das reivindicações.Amanhã também ocorre uma reunião com o Superintendente da Secretaria de Ciência e Tecnologia e Ensino Superior (Seti), prof. Aldo Bona, onde os representantes do FES apresentam a pauta específica.Segundo o presidente do Sinteemar, José Maria Marques, as reivindicações passam pelo incentivo à titulação para os agentes universitários, a diminuição do tempo para promoção na carreira, o aumento do percentual do TIDE para os docentes entre outros pontos, além da exigência do pagamento da data-base, uma vez que a categoria já acumula perdas que chegam perto dos 18%.

Notícia 78
Sindicatos unificados das Universidades Estaduais do Paraná se reúnem para discutir demandas conjuntas

Diretores do Sinteemar, Sinteoeste, Sintespo, Sintesu e Assuel se reuniram na manhã desta sexta-feira, 17 de maio, no Auditório do Trabalhador/Sinteemar, para discutir as pautas unificadas relativas às Universidades Públicas do Estado do Paraná.Durante o encontro ficou definido que será realizado, ainda este ano, o 4º Congresso que pretende debater, entre outros assuntos, a equiparação da tabela salarial dos servidores das universidades com a dos demais servidores do quadro próprio do estado e a regulamentação de carga horária para funções específicas, além dos itens que já estão na pauta, como: incentivo à titulação, o fim do período mínimo de 7 anos para obter a primeira progressão na carreira atual e a revisão nas nomenclaturas de cargos e funções.Outro ponto discutido na reunião, foi o Decreto Estadual, 5.158/2016, que trata sobre a Desvinculação de Receitas dos Estados e Municípios – DREM, que retém/contingencia 30% dos recursos gerados pelas universidades. A ideia é realizar uma Audiência Pública tentando evitar que a medida não afete a qualidade dos serviços prestados à comunidade.Nas discussões, foi abordada a necessidade de informações sobre o planejamento, para o quadriênio, que a SETI está elaborando para o Ensino Superior do Estado, as contratações em substituição às aposentadorias, morte ou exonerações de servidores, nos últimos 8 anos e o pedido de que os Hospitais Universitários não sejam incluídos na terceirização.

Notícia 77
Abaixo-assinado contra a Reforma de Bolsonaro

Diretores do Sinteemar fizeram na manhã de hoje (16/5), uma coleta de assinaturas para o abaixo-assinado, que está sendo feito em nível nacional, contra a Reforma da Previdência de Bolsonaro. A ação foi no Restaurante Universitário e envolveu centenas de estudantes, funcionários e professores.Todos receberam uma cartilha informativa com os principais pontos da Reforma e os que se sentiram afetados, assinaram o documento. Posteriormente, será entregue a uma Central e em seguida, aos deputados e senadores para que barrem essa Reforma.Com a #vocênãovaiseaposentar, a cartilha, elaborada por todas as centrais sindicais do país, mostra os principais pontos da proposta de Bolsonaro, que não combate às desigualdades e nem os privilégios. Ataca os mais pobres!


Notícia 76
Comissão de negociação da data-base realiza primeira reunião de trabalho

A comissão de negociação da data-base dos servidores públicos estaduais realizou nesta sexta-feira (3) sua primeira reunião oficial. Durante o encontro, houve o início dos debates sobre o orçamento do Paraná e o anúncio do atendimento de duas reivindicações dos trabalhadores.O governo acatou o pedido para reposição do dia de trabalho pela participação na greve do último dia 29. A demanda é um direito dos trabalhadores para que possam ter liberdade de lutar por seus direitos.A administração também confirmou que vai lançar um processo licitatório destinado a contratar clínicas em oito cidades para a realização de perícias médicas. A medida, no entanto, é por meio de terceirização, ao invés de repor o quadro de servidores através de concurso público.O Fórum das Entidades Sindicais (FES) demonstrou aos técnicos do governo os números oficiais divulgados pela Secretaria de Estado da Fazenda (Sefa) e estimativas das evolução da receitas e despesas que garantem as condições legais, fiscais, orçamentárias para o pagamento da data-base.Além da data-base, os sindicatos cobraram o cumprimento do salário mínimo regional e a correção do auxílio transporte dos trabalhadores com os menores rendimentos do estado. O debate será retomado na próxima quinta-feira (9). O debate será retomado na próxima quinta-feira (9).Outra pauta apresentada pelo FES foi o pedido de retirada do projeto de lei complementar 4/2019, assinado pelo governador Ratinho Junior (PSD), que cria restrições e impedimentos fiscais, congelando a data-base, progressões e promoções por 20 anos.O líder do governo na Assembleia Legislativa (Alep), deputado estadual Hussein Bakri (PSD), afirmou que o projeto não irá tramitar até que ele faça o debate com o governador sobre os questionamentos apresentados pelos representantes dos servidores.A mudança na jornada dos pedagogos e professores readaptados, imposta este ano pela Secretaria de Estado da Educação (Seed), também foi discutida. O governo passou a exigir o cumprimento de hora-relógio, ao invés da hora-aula, como sempre foi e está previsto na legislação da categoria.A APP-Sindicato destacou que a decisão tomada pela Seed tem gerado inúmeros problemas na organização pedagógica das escolas e que atender a reivindicação das educadoras não implica em custo financeiro para o Estado. O líder de Ratinho disse concordar com as informações do sindicato e prometeu conversar sobre o tema com o governador.Comissão de negociaçãoO grupo de trabalho foi criado em resposta a greve do último dia 29, que reuniu mais de 10 mil pessoas em Curitiba e mobilizou protestos nas principais cidades do estado. Os servidores exigem do governo o pagamento das perdas da inflação dos últimos 12 meses e dos anos anteriores.Professores, funcionários de escola, policiais, agentes penitenciários, servidores da saúde, meio ambiente e outras categorias do funcionalismo estadual estão com os rendimentos congelados desde 2016.De acordo com o DIEESE, a defasagem chega a 17, 02% e, segundo o economista Cid Cordeiro, o prejuízo é equivalente a ficar sem receber dois meses de salário por ano.ParticipaçõesParticiparam da reunião, representando os servidores, a coordenadora do Fórum das Entidades Sindicais do Paraná (FES), Marlei Fernandes de Carvalho, o presidente do Sindicato dos Agentes Penitenciários do Paraná (Sindarspen), Ricardo de Carvalho Miranda, a coordenadora do Sindicato dos Trabalhadores da Saúde Pública do Paraná (SindSaúde), Jaqueline Pereira Tillmann, o presidente do Sindicato dos Trabalhadores em Estabelecimentos de Ensino de Maringá (Sinteemar), José Maria de Oliveira Marques, o presidente do Sindicato dos Policiais Civis de Londrina e Região (Sindipol), Michel Franco, e o economista, Cid Cordeiro Silva, assessor técnico do FES.Pela Assembleia Legislativa, participou o deputado Hussein Bakri. Representando o governo estadual estavam João Luiz Giona Júnior, superintendente do Observatório de Desempenho Governamental, da Casa Civil; Fernades dos Santos, diretor-geral da Fazenda; Bráulio Cesco Fleury, diretor-geral da Secretaria da Administração e Previdência; e João Evaristo de Biasi, diretor-geral do Planejamento.Fonte: fesparana.wordpress.com