A greve dos servidores públicos continua aumentando a adesão das categorias do funcionalismo estadual. O levantamento da APP-Sindicato é de que 85% das escolas estaduais estão paradas parcial ou totalmente.Nesta quinta-feira (27), terceiro dia da paralisação, docentes e funcionários de diversas universidades estaduais também cruzaram os braços. Em Curitiba, pela manhã, houve ato em frente ao palácio Iguaçu para cobrar a humanização das perícias médicas.Na parte da tarde, uma aula pública em frente ao Palácio Iguaçu abordou o Projeto de Lei Complementar 4/2019, de autoria do governador, que, se for aprovado, vai autorizar o que o governo deixe de pagar a data-base e outros direitos como progressões e promoções de carreira.Próximos atosPara esta sexta-feira (28), na capital o protesto será realizado em frente a Secretaria da Educação, a partir das 7h30. No interior, os atos serão em frente aos Núcleos Regionais de Educação.Na próxima segunda-feira (1º), um grande ato está programado em Curitiba, com a participação de trabalhadores de todas as regiões do estado.Depende de Ratinho JúniorDe acordo com o comando da greve, a paralisação é provocada pelo governador. Durante a campanha eleitoral, Ratinho Junior (PSD) prometeu se reunir com os sindicatos e pagar a reposição salarial dos servidores em um dos primeiros atos do seu governo.Passados mais de seis meses da gestão, o chefe do Executivo tem adiado sucessivamente o compromisso e tem negado os pedidos de reunião com as lideranças sindicais. A data-base venceu no último dia 1º de maio.A mobilização reivindica o pagamento da reposição salarial de 4, 94%, referente a inflação dos últimos 12 meses. Os trabalhadores estão com os rendimentos congelados desde 2016. As perdas acumuladas passam de 17%. O prejuízo é equivalente a não receber mais de dois meses de salário por ano.
Em Assembleia geral realizada no Restaurante Universitário, os servidores da Universidade Estadual de Maringá (docentes e agentes universitários) decidiram na manhã desta quarta-feira, 26de junho, aderir à greve geral unificada do Estado, por tempo indeterminado.A categoria pede a recomposição salarial dos últimos 12 meses, que é de 4, 94%, relativos à inflação do último ano, mas deixa claro que as perdas ultrapassam os 17%.A partir dessa decisão, tomada por cerca de 80% dos presentes, os portões da UEM serão fechados e só serão reabertos, caso o governo apresente uma contraproposta de recomposição salarial que contemple a todos.Segundo o presidente do Sinteemar, José Maria Marques, a partir de agora serão formadas comissões de greve que vão dar corpo ao movimento e ainda definir as estratégias de lutas e dar direcionamento à greve.
Por maioria absoluta dos votos dos presentes, os servidores (agentes universitários e docentes) da Universidade Estadual de Maringá (UEM) decidiram, na tarde desta terça-feira, 18 de junho, pelo indicativo de greve na Instituição, para o próximo dia 26. Isso significa dizer que na quarta-feira, 26, a UEM pode entrar em greve por tempo indeterminado, segundo explicou o presidente do Sinteemar, José Maria Marques.A principal reivindicação é a recomposição salarial de toda a categoria. Professores e agentes universitários estão há quatro anos sem receber os índices da inflação e essa perda chega próximo dos 17, 2%. É como se deixassem de receber 2, 27 salários por ano.A greve está sendo construída com mais de 30 sindicatos ligados ao Fórum das Entidades Sindicais (FES) e deve abranger todas as universidades públicas, as escolas estaduais, o setor da saúde, segurança entre outros. "A greve será unificada e vai atingir os servidores do Poder Executivo do Paraná", reforçou José Maria. O Comando Estadual de greve dos Servidores, inclusive já se reuniu, também no dia de hoje, 18/6, para organizar o início da Greve.O FES chegou a apresentar uma proposta que é o parcelamento das perdas dos últimos 12 meses, com uma reposição de 4, 94% já, 1% em outubro e 1% em dezembro, mas o governo Ratinho Junior sequer respondeu, tampouco apresentou uma contraproposta.
Reunidos em Assembleia Geral Permanente, os servidores da Universidade Estadual de Maringá, decidiram, hoje, 10 de junho, por unanimidade, aderir à greve nacional do próximo dia 14 de junho, em defesa da Aposentadoria e Contra a Reforma da Previdência de Jair Bolsonaro/Paulo Guedes.Diversas entidades sindicais, por todo Brasil, também já realizaram suas Assembleias e a decisão é parar o País, neste dia 14. Em Maringá, a concentração acontece a partir das 8 horas, na Praça Raposo Tavares, com distribuição de panfletos explicando os principais pontos dessa reforma.A proposta do Governo Federal acaba com o sistema de seguridade social e deixa os trabalhadores à própria sorte. Quem perde são os mais pobres e necessitados, quem ganha são os banqueiros e os grandes especuladores. Aumenta às desigualdades e acentua as mordomias de banqueiros e políticos.Durante a Assembleia do Sinteemar, o presidente José Maria Marques, informou que no próximo dia 18 de junho, haverá uma nova Assembleia para deliberar a greve geral dos Servidores Públicos Estaduais, por tempo indeterminado. Essa greve será em defesa da recomposição salarial da categoria, que está há 4 anos, com os salários defasados em mais de 17%. As perdas dos Servidores já chegam a 2, 27 salários por ano.
Um estudo elaborado pelo assessor econômico do Fórum das Entidades Sindicais (FES), o economista Cid Cordeiro, mostra que há uma estimativa de crescimento das contas do Estado para 2019 em 6%, contra previsão de apenas 1, 43% da Secretaria da Fazenda.A SEFA subestima o índice de crescimento da receita em 2019, como fez e ficou demonstrado nos relatórios fiscais e na receita de 2018, de que havia condições do governo conceder o reajuste de 2, 76% em maio. Essa proposta chegou, inclusive, a ser defendida pelo deputado estadual à época, Ratinho Junior (PSD), hoje governador.Dados mostram que o Paraná encerrou o ano de 2018, com índice 44, 56% muito abaixo do limite prudencial e legal, o que demonstra, mais uma vez, que havia margem fiscal para dar a data-base. No acumulado dos últimos três anos, os servidores públicos do Executivo do Estado já acumulam perdas que ultrapassam os 17%.A Comissão Permanente de Negociação entre os servidores e o Fórum já se reuniu em várias ocasiões para avaliações financeiras e o maior impasse, que ainda persiste, é sobre o crescimento da receita do Estado.Os integrantes do FES, do qual o Sinteemar faz parte da coordenação, reiterou a disposição de debater sobre finanças do Estado e a possibilidade de atendimento da data-base e também sobre outros itens pertinentes à pauta de reivindicações dos servidores.
Milhares de estudantes, professores, sindicalistas e ativistas saíram as ruas, ontem, 30 de maio, para protestar contra o contingenciamento de 30%, feito pelo governo Bolsonaro, nas verbas destinadas à educação. O ato denunciou também os diversos retrocessos a que a população está submetida e lembrou a necessidade de se lutar contra a reforma da previdência, que, se aprovada, não vai combater as desigualdades e nem os privilégios dos políticos. O Sinteemar apoiou a manifestação em defesa da Educação.
Os servidores da Universidade Estadual de Maringá definiram, hoje, 28 de maio, entrar em Estado de Greve e assembleia permanente. A decisão foi tomada, por unanimidade, em Assembleia Geral marcada pelo Sinteemar e que contou com a presença de docentes e agentes universitários.Estado de greve, é diferente de indicativo ou deflagração de greve. A deliberação de hoje serve de alerta ao Governo Estadual e significa que os servidores da UEM poderão aprovar uma greve a qualquer momento. "Esse é um período de preparação da categoria para uma possível greve e que está sendo motivada pelo não pagamento da nossa recomposição salarial", explicou o presidente José Maria Marques.Durante a Assembleia, os participantes decidiram também, aderir ao Movimento Nacional dos Estudantes em Defesa da Educação, contra o contingenciamento de 30%, feito pelo Governo Federal, às universidades públicas e o corte de verbas para os cursos de pós-graduação.A concentração será no dia 30 de maio, próxima quinta-feira, às 16h45 no estacionamento entre o Restaurante Universitário e a Biblioteca Central da UEM. Às 17h30, inicia a passeata pela 10 de maio, Herval, até chegar à Avenida Brasil, rumo à Praça Raposo Tavares, onde ocorrerá o ATO EM DEFESA DA EDUCAÇÃO. Alunos secundaristas já confirmaram presença.
Hoje (21/5) diretores do Sinteemar se encontram em Curitiba para mais uma rodada de negociação em luta pela data-base da categoria.Amanhã, o Fórum das Entidades Sindicais (FES) realiza uma plenária para avaliação das reivindicações.Amanhã também ocorre uma reunião com o Superintendente da Secretaria de Ciência e Tecnologia e Ensino Superior (Seti), prof. Aldo Bona, onde os representantes do FES apresentam a pauta específica.Segundo o presidente do Sinteemar, José Maria Marques, as reivindicações passam pelo incentivo à titulação para os agentes universitários, a diminuição do tempo para promoção na carreira, o aumento do percentual do TIDE para os docentes entre outros pontos, além da exigência do pagamento da data-base, uma vez que a categoria já acumula perdas que chegam perto dos 18%.
Diretores do Sinteemar, Sinteoeste, Sintespo, Sintesu e Assuel se reuniram na manhã desta sexta-feira, 17 de maio, no Auditório do Trabalhador/Sinteemar, para discutir as pautas unificadas relativas às Universidades Públicas do Estado do Paraná.Durante o encontro ficou definido que será realizado, ainda este ano, o 4º Congresso que pretende debater, entre outros assuntos, a equiparação da tabela salarial dos servidores das universidades com a dos demais servidores do quadro próprio do estado e a regulamentação de carga horária para funções específicas, além dos itens que já estão na pauta, como: incentivo à titulação, o fim do período mínimo de 7 anos para obter a primeira progressão na carreira atual e a revisão nas nomenclaturas de cargos e funções.Outro ponto discutido na reunião, foi o Decreto Estadual, 5.158/2016, que trata sobre a Desvinculação de Receitas dos Estados e Municípios – DREM, que retém/contingencia 30% dos recursos gerados pelas universidades. A ideia é realizar uma Audiência Pública tentando evitar que a medida não afete a qualidade dos serviços prestados à comunidade.Nas discussões, foi abordada a necessidade de informações sobre o planejamento, para o quadriênio, que a SETI está elaborando para o Ensino Superior do Estado, as contratações em substituição às aposentadorias, morte ou exonerações de servidores, nos últimos 8 anos e o pedido de que os Hospitais Universitários não sejam incluídos na terceirização.
Diretores do Sinteemar fizeram na manhã de hoje (16/5), uma coleta de assinaturas para o abaixo-assinado, que está sendo feito em nível nacional, contra a Reforma da Previdência de Bolsonaro. A ação foi no Restaurante Universitário e envolveu centenas de estudantes, funcionários e professores.Todos receberam uma cartilha informativa com os principais pontos da Reforma e os que se sentiram afetados, assinaram o documento. Posteriormente, será entregue a uma Central e em seguida, aos deputados e senadores para que barrem essa Reforma.Com a #vocênãovaiseaposentar, a cartilha, elaborada por todas as centrais sindicais do país, mostra os principais pontos da proposta de Bolsonaro, que não combate às desigualdades e nem os privilégios. Ataca os mais pobres!