O presidente do Sinteemar, José Maria Marques, acompanhado dos diretores Almir de Lima, Marlene Gobbi e Tereza Faria Costa se reuniram na manhã desta quinta-feira (12/4), com os servidores da UEM – Campus Diamante do Norte, para prestar esclarecimentos sobre as atividades do Sindicato e cumprir a promessa de campanha que é estar próximo da base.Assunto da pauta de hoje está, a ação 10/14, já ganha pelo Sinteemar e o trabalho efetivo que está sendo feito pela Assessoria Jurídica com as execuções individuais. Na oportunidade, os diretores aproveitaram para repassar informações sobre a Paranaprevidência, a aposentadoria e a reforma, a data-base entre outros assuntos de interesse da categoria.Outras reuniões serão agendadas. A ideia é percorrer os campi da UEM e manter a aproximação com os filiados. Em breve divulgaremos as próximas visitas.
A UEM por meio da Pró-reitoria de Recursos Humanos – PRH, está colocando em sua homepage um link para acesso às fichas financeiras de aposentados ou inativos.Essa ficha compõe à lista de documentos necessários para a execução da ação que ficou conhecida como 10/14 e que trata das cobranças indevidas da contribuição previdenciária de 1998 a 2013. (ação 0007548-34.2009.8.16.0004).Para ter acesso as fichas, acesse o endereço:http://www.prh.uem.br/digite o CPF (só números, sem traços) e depois, cadastrar senha;na próxima tela, cadastre uma senha e um e-mail para o envio de nova senha, no caso de esquecimento da mesma;clique em GRAVAR e depois em SAIR;digite novamente o número do CPF e a senha cadastrada em seguida, clique em entrar;clique em Emitir Ficha Financeira;selecione o ano desejado e clique em Visualizar (campo abaixo);para visualizar a ficha financeira, você deve ter um leitor de PDF, como o Acrobat Reader;em seguida, é só imprimir ou salvar o arquivo.O Sinteemar está auxiliando os servidores que encontram dificuldades em obter essas Fichas Financeiras.
O presidente do Sinteemar, José Maria Marques, e demais diretores, fizeram, na manhã de hoje (3/4), um dia de protesto contra os desmontes da Universidade Estadual de Maringá (UEM) e em defesa das universidades públicas do Paraná.A panfletagem fez parte de uma manifestação em nível estadual, organizada pelo Fórum das Entidades Sindicais (FES), que ocorreu simultaneamente em todas as universidades estaduais do Estado.Um panfleto explicativo foi distribuído a toda comunidade universitária, nos portões de entrada e nas salas de aulas, para mostrar como o governo Beto Richa vem tratando as universidades públicas do Estado.O ano letivo está, mais uma vez, ameaçado pela falta de concursos e contratações de docentes e técnicos, além de cortes em direitos previstos em lei.A denúncia contra o governador mostra, ainda, que os servidores, que foram atacados no dia que ficou conhecido como o "Massacre do centro Cívico", amargam agora um prejuízo em suas aposentadorias. Depois do "assalto" que Beto Richa fez à Paranaprevidência, o valor que era para se ter em conta hoje deveria ser R$ 14 bilhões, mas tem apenas R$ 6, 9 bilhões.Servidores denunciam, também, que estão há 28 meses sem receber a data-base (correção da inflação), além dos cortes no orçamento e os constantes ataques à autonomia universitária, o que prejudica o ensino, a pesquisa e a extensão, que são os três pilares que regem o funcionamento de uma universidade.
Mesmo sob os protestos de vários acadêmicos, professores e agentes universitários, o reitor da Universidade Estadual de Maringá, Mauro Baesso, manteve a decisão de acatar parcialmente o relatório final da Comissão que investigava casos de abusos sexuais de dois professores do curso de história da UEM, contra alunas.Pela decisão, um dos acusados foi repreendido com falta disciplinar de natureza leve e, o outro foi suspenso do serviço por 90 dias, sem remuneração. A Comissão havia sugerido que um fosse suspenso e o outro demitido.Na portaria 202/2018 consta que o reitor entendeu que as sanções sugeridas pela comissão processante "não guardam proporcionalidade com as naturezas das infrações efetivamente comprovadas nos autos". Os manifestantes consideraram as penas "muito leves".O protesto aconteceu na manhã desta quarta-feira (28/3), na sala do COU e envolveu parte da comunidade universitária e órgãos de defesa das mulheres. Novos protestos foram marcados para a semana que vem.
Em cumprimento ao programa de campanha da Gestão "Educação em Resistência", o presidente do Sinteemar, José Maria Marques, acompanhado de diretores e da Assessoria Jurídica esteve, nesta semana, visitando o Nupelia.Entre os assuntos da pauta, a ação coletiva que ficou conhecida com a dez quatorze (10% e 14%). Como já divulgado, o Sinteemar já ganhou a ação e não cabe mais recursos.Servidores que tiveram descontos indevidos devem procurar o Sindicato URGENTE e trazer os seguintes documentos: fotocópias do RG, CPF e comprovante de residência, acompanhados das fichas financeiras dos anos de 1998 a 2013, que podem ser impressas via portal dos servidores.Os aposentados que tiverem dificuldades para imprimir suas fichas financeiras, podem solicitar as fichas financeiras pelo e-mail: sec-cpp@uem.br.
Em Assembleia Geral, realizada na manhã desta terça-feira (20.3), no Auditório do Trabalhador/Sinteemar, os filiados puderam tirar as dúvidas quanto as execuções da Ação Coletiva nº 0007548-34.2009.8.16.0004, que ficou conhecida como 10/14 (10% - 14%).A ação foi ajuizada no ano de 2009 sendo julgado procedente o pedido. Como havia divergência nos pagamentos, o Sinteemar questionou os valores e no final do ano passado, o acórdão neste sentido, foi julgado procedente e não cabe mais recurso.Um histórico desta ação foi feito pelo vice-presidente, Nelson Garcia que explicou a diferença entre as ações das verbas incorporáveis e a ação do 10/14. Na época, o Estado descontava 10% de quem ganhava até R$ 1.200, 00 e acima deste valor, o desconto era de 14%.Agora as execuções, apesar da ação ser coletiva, estão sendo feitas de forma individual, devendo o filiado pagar apenas os cálculos que deve girar em torno de R$120, 00. Para os não filiados, será cobrado o valor de 20% da ação ganha.Na Assembleia, o presidente José Maria Marques também passou como informes o avanço nas discussões das carreiras técnicas e docentes, nas demandas do TIDE e outras reivindicações sindicais.Ele informou ainda que nos dias 23 e 24 de março, próxima sexta e sábado, haverá uma plenária do FES, quando será feito o encaminhamento das ações da data-base e uma possível greve não está descartada.
O presidente do Sinteemar, José Maria Marques, acompanhado de diretores, Assessoria Jurídica e setor de Homologação visitou esta semana a Faculdade Unifamma. O objetivo é manter um relacionamento mais próximo com a base também neste segmento.José Maria fez uma análise sobre a conjuntura atual e expôs os malefícios causados pela Reforma Trabalhista de Michel Temer, já aprovada e que está trazendo inúmeros prejuízos à classe trabalhadora.Durante a visita foram apresentadas as mudanças que estão ocorrendo na Clínica Odontológica – mantida pelo Sinteemar – que passou a atender também os dependentes de filiados com até 21 anos, além de oferecer especialidades como próteses, implantes e tratamento de canal e do bruxismo. Um benefício a mais para os filiados.Reuniões como essa acontecerão em outras instituições particulares de Maringá, como escolas, faculdades, pré-escolas, escolas de idiomas e academias. Os encontros já estão sendo agendados para as próximas semanas.
O presidente do Sinteemar, José Maria Marques, acompanhado de diretores, Assessoria Jurídica e setor de Homologação está visitando as instituições privadas de ensino de Maringá, para ampliar o contato com a base deste segmento. Esta semana a visita foi no Colégio Sesi, ligado ao "Sistema S".A reunião foi com os trabalhadores e serviu para fazer uma análise sobre a conjuntura atual. José Maria fez uma explanação sobre a Reforma Trabalhista e os impactos negativos causados à toda classe trabalhadora. Além dos informes, o presidente reiterou que o Sinteemar defende os trabalhadores, portanto "somos contra esta reforma que só trouxe prejuízos aos assalariados".Durante a visita foram apresentadas as mudanças que estão ocorrendo na Clínica Odontológica – mantida pelo Sinteemar – que passou a atender também os dependentes de filiados com até 21 anos e a ofertar especialidades como próteses, implantes e tratamento de canal e do bruxismo. Ao final, foram entregues agendas do Sinteemar aos filiados.A ideia da diretoria é fazer reuniões semelhantes a esta, em outras instituições como: escolas, faculdades, pré-escolas e escolas de idiomas e academias do município.
Em Assembleia Geral, realizada na manhã desta quarta-feira (7/3), servidores da Universidade Estadual de Maringá aprovaram, por unanimidade, a prestação de contas 2017 e também a previsão orçamentária para 2018 da gestão "Educação em Resistência".O presidente do Sinteemar, José Maria Marques, abriu a Assembleia passando os informes sobre as atividades e ações realizadas nas últimas semanas, em Curitiba e na reitoria da UEM quando houve manifestação pelos não pagamentos de salários aos credenciados, bolsistas e estudantes indígenas.Ele falou ainda das ações jurídicas ganhas pelo Sinteemar (as novidades serão debatida sem Assembleias a serem marcadas) e dos projetos que estão em andamento, visando melhorias para os filiados, como a ampliação dos serviços da clínica odontológica do Sinteemar.Ao final, José Maria fez questão de agradecer aos responsáveis pela pasta, os diretores Eder Rossato e Marilda Pereira e os demais integrantes do Conselho Fiscal, Amâncio Maciel, Jeanete Alves Bezerra e Almir de Lima. "Com esta aprovação temos a certeza que estamos no caminho certo e que o Sinteemar está sendo bem gerido", avaliou.
Acadêmicos indígenas, apoiados por aldeias da região, estudantes da Universidade sem Fronteiras, credenciados e servidores da UEM fizeram hoje, 26/2, um dia de protesto, em frente à reitoria e no Hospital Universitário. A manifestação é pelo não recebimento das bolsas-auxílio e auxílios-alimentação e transporte que deveriam ter sido pagos no final do mês passado e que até agora o governo Richa não efetuou.Alguns indígenas já se encontram em situação de vulnerabilidade social em virtude deste atraso pois, sem dinheiro dessa bolsa, a maioria, que vem de aldeias distantes, não tem como honrar com compromissos básicos como o pagamento do aluguel.Já os credenciados do HUM, que representam cerca de 30% da força de trabalho no local, também estão com seus vencimentos atrasados e, junto com os demais, foram pedir maior empenho da reitoria para tentar sanar esse grave problema e evitar que o serviço de atendimento à população fique comprometido e que o atraso não aconteça novamente este mês.Na última quinta-feira, dia 22, o Sinteemar e a Afuem realizaram uma Assembleia conjunta, quando se deliberou por dar apoio irrestrito a todos aqueles que estão sendo afetados diretamente por mais este desmando do Governo que quer acabar com o serviço público. A denúncia do descaso deve ser protocolada no Ministério Público do Trabalho.Hoje pela manhã, o vice-reitor da UEM, Júlio Damasceno, recebeu os manifestantes na sala do COU e informou que o atraso está acontecendo em virtude da migração dos dados para o novo sistema de pagamentos, Siaf.