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Notícia 157
Campanha de valorização dos servidores públicos

É com o trabalho dos servidores públicos que o Estado atende as necessidades da população.Para chegar lá, os servidores passam por concursos dificílimos e super concorridos, que já selecionam pessoas qualificadas.E as coisas não melhoram durante a carreira:Muitas vezes, usam o próprio salário para que não faltem materiais básicos de trabalho e higiene;Cumprem horas extras que nunca serão pagas;Trabalham em ambientes precários;Acumulam serviços, devido a carência de mais servidores;Constroem carreiras mais longas e vão permanentemente se aperfeiçoando, tornando-se cada vez mais especializados (diferentemente da rotatividade da iniciativa privada)Levam a culpa quando há transtornos nos serviços públicos (culpa que é dos governantes);São perseguidos e ameaçados;Muitos estão em lugares remotos, onde a iniciativa privada não atende (porque "não dá lucro").Eles enfrentam tudo isso e muito mais por um salário em média apenas 8% maior que o da iniciativa privada (mesmo tendo muito mais qualificação), mas sob condições de trabalho geralmente muito piores.Ou seja, nada de privilégio. Nem de supersalários (isso é coisa para bem poucos).Desrespeitar os servidores não é a solução para o país. Nem a Reforma Administrativa (PEC 32/2020), que só agravará esse quadro e prejudicará a população.A solução é priorizar o povo e quem trabalha para o povo (servidores), com serviços públicos de qualidade e para mais pessoas!Valorize que é público. Porque é para todos.

Notícia 156
Campanha de valorização dos servidores públicos

Para aprovar a Reforma Administrativa (PEC 32/2020), o Governo Federal engana a população dizendo que o problema do país são os gastos com serviços públicos e com servidores.Mas basta uma rápida olhada no Projeto de Lei Orçamentária Anual (PLOA) 2021 para ver com quem o governo projeta gastar a maior parte dos recursos: com o sistema financeiro!O governo pretende destinar quase 54% do orçamento para pagar uma dívida pública que nunca foi auditada e que ninguém sabe o quanto dela seria "real".Mas sabe quanto o governo vai gastar com saúde? Apenas 2, 85%.E com educação? Só 2, 69%.O sistema é tão bem montado para beneficiar os bancos que o governo continua pegando empréstimos com os bancos para pagar juros para os próprios bancos.Não é estranho que o governo minta, dizendo que está pagando a dívida, se ela continua aumentando absurdamente ano após ano?Segundo dados do Tesouro, em 2018 a dívida estava em R$ 5, 5 trilhões. O governo disse que pagou, em 2019, R$ 285, 09 bilhões em juros e encargos e R$ 752, 48 bilhões em "amortização" (que seria o abatimento do valor real), mesmo assim a dívida cresceu para R$ 5, 9 trilhões!Imagine uma pessoa que financia uma casa e paga mensalmente as parcelas do financiamento, mas, em vez de reduzir o montante devedor, ele aumenta?O governo engana a população, dizendo que está com o orçamento engessado com "despesas obrigatórias", mas ele só conta os gastos que realmente serão destinados à população. Ele esconde dos cálculos o quanto destina para os bancos!É claro que destinando a maior parte dos recursos para o sistema financeiro não sobra o suficiente para o restante que precisa ser feito. Estados e municípios, por exemplo, receberão repasses de apenas 7%.O sistema da dívida suga a capacidade de investimento do Estado, reduz a atividade econômica e isso tem impacto em toda a cadeia produtiva e na renda dos brasileiros.Viu por que a Reforma Administrativa do governo servirá apenas para destinar ainda mais recursos para o sistema financeiro?Por isso, valorize o serviço público. Porque ele sim é para todos!

Notícia 155
Manifesto da APIESP contra o PLC que estabelece finanças públicas no Paraná

A entidade entende que o PLC 19/2020 compromete a autonomia universitária e o desenvolvimento de todos os serviços das Instituições. Veja o documento.


Notícia 154
Campanha de valorização dos servidores públicos

É papel do Estado atender a população em seus direitos mais básicos.Veja o Sistema Único de Saúde (SUS), por exemplo: foi criado para garantir que o povo brasileiro tenha acesso universal à Saúde, sem pagar mais por isso.Serviços públicos garantem que a população tenha acesso aos direitos determinados pela Constituição.Contudo, a Reforma Administrativa (PEC 32/2020) quer mudar isso, com o princípio da subsidiariedade.O Estado será coadjuvante da iniciativa privada, auxiliando os empresários a lucrarem em cima das necessidades do povo – por exemplo, oferecendo vouchers para o atendimento em serviços de saúde privados.Somente as áreas que não interessarem ao setor privado ficariam sob gestão estatal.Isso pode não parecer grave, mas é. Já está comprovado que quanto mais espaço a iniciativa privada tiver, mais casos de corrupção irão acontecer, além da piora da qualidade e do encarecimento dos serviços.A Reforma não vai gerar economia, o Estado vai gastar ainda mais, só que transferindo recursos para a iniciativa privada. É só uma forma de encher os bolsos de amigos e parentes de políticos, e de empresários corruptos.Defenda dos direitos de todos nós. Ajude a barrar a Reforma Administrativa.E valorize o serviço público. Porque ele sim é para todos.

Notícia 153
Audiência discute calote e confisco salarial de servidores do Paraná

Na tarde desta segunda-feira (7), o Fórum das Entidades Sindicais (FES), realiza uma Audiência Pública para debater com a categoria o Projeto de Lei nº 236/2020, que institui o aumento da alíquota para a contribuição na previdência e o Projeto de Lei Complementar nº 19/2020, o qual visa dar um calote no pagamento de direitos constitucionais como as promoções, progressões, anuênios e quinquênios. O evento será realizado na plataforma virtual ZOOM, com transmissão ao vivo pela fanpage do FES e da APP-Sindicato no Facebook a partir das 17 horas e 30 minutos.Assim como todos os governos que retiram direitos, o governador do Estado, Ratinho Jr. aproveita o fim de ano e a pandemia para apresentar mais um projeto maléfico, dessa vez atacando direitos estabelecidos na constituição paranaense.De acordo com a PLC 19/2020, o governador pretende instituir uma nova reforma fiscal, submetendo o pagamento de promoções e progressões à disponibilidade orçamentária e financeira. O pagamento será efetivado somente após a publicação de um decreto do governador, embasado nos recursos orçamentários do Estado.O projeto aponta ainda que será instituído um teto para folha de pagamento dos servidores de 80%, menor que o limite aplicado pela lei de responsabilidade fiscal federal, que estipula 95% da Folha. Segundo a coordenadora do FES, professora Marlei Fernandes, a PLC afeta diretamente na carreira dos servidores públicos do Paraná. "São mudanças em 20 planos de carreiras de todos os trabalhadores do Estado. Isso é inadmissível e nesse sentido o FES já solicitou ao governador e ao líder do governo que retire essa PLC".Marlei Fernandes aponta ainda que ano passado um projeto semelhante foi apresentado na Alep durante a greve de junho. Na ocasião, a proposta foi derrubada. "O projeto era o antigo PL 04/2019, que conseguimos retirar de pauta, mas retorna agora sobre essa nova formatação, mas na verdade o que está colocado é a redução de direitos como Promoções, Progressões, anuênios e quinquênios das carreiras dos servidores públicos do Paraná. Estamos desde 2017 sem data-base, são quase 20% de defasagem salarial e o governo ainda pretende congelar a carreira dos trabalhadores, o que é um absurdo", completa a coordenadora.Na audiência também serão apresentadas informações sobre o Art. 3 do PL 236/2020, que estabelece o aumento na contribuição de 11% para 14% sobre aposentadorias que passem de três salários mínimos. Com o aumento da alíquota para 14%, todos os aposentados serão afetados com a redução salarial, perdendo recursos importantes que suprem suas necessidades básicas, como saúde e alimentação. Tanto o FES como a APP-Sindicato enfatizam que é necessário que os deputados revoguem esse ponto da PL.Para participar acesse o link: https://bit.ly/audiencia_07dez20 no dia e horário da Audiência Pública.

Notícia 152
FES realiza mobilização contra os ataques de Ratinho Jr.

O Dia do Servidor Público será marcado nesta quarta-feira (28) por várias mobilizações em todo o País. Em Curitiba, o Fórum das Entidades Sindicais (FES) está organizando um ato de protesto contra a reforma administrativa do governo federal e contra os retrocessos e retirada de direitos das servidoras e servidores públicos do Paraná pelo governo Ratinho Júnior.O protesto acontece a partir das 9 horas da manhã em frente ao Palácio Iguaçu. Representantes de sindicatos de todas as categorias do serviço público devem estar presentes, tanto da Capital quanto dos municípios do interior do Estado. O ato está sendo planejado com todas as medidas de segurança e prevenção à covid-19 recomendadas pela Organização Mundial de Saúde (OMS)."Para todos nós é muito dramático ser necessário fazer um protesto contra as ilegalidades e ataques à Constituição Federal promovidos pelos governos federal e estadual. Bolsonaro e Ratinho se aproveitam do cenário caótico causado pela doença para retirar direitos das trabalhadoras e trabalhadores. Os governos se utilizam de sessões online na Assembleia e no Congresso para fugir das manifestações populares, inviabilizadas por causa da pandemia. Mesmo assim, com toda a segurança necessária, vamos erguer a nossa voz mais uma vez em frente ao Palácio Iguaçu", diz o presidente do Sinteemar e membro da coordenação do FES, José Maria Marques.Para o economista Cid Cordeiro, há na proposta de reforma administrativa um aspecto ideológico, uma visão neoliberal. "A ideia por trás da PEC é que o Estado ofereça menos serviços para a população e transfira a busca do serviço público pelo cidadão para a iniciativa privada. Hoje as pessoas pagam impostos e recebem assistência do Estado. Com a PEC, o que hoje é concedido ao cidadão como contrapartida à sua contribuição, passará a ser pago".


Notícia 151
Ciclo de entrevistas: Sinteemar faz sorteio da ordem dos candidatos

O presidente do Sindicato dos Trabalhadores em Estabelecimentos de Ensino de Maringá – Sinteemar – José Maria Marques acompanhou na manhã dessa sexta-feira (23/10) a realização do sorteio com a ordem dos candidatos à Prefeitura de Maringá, no Ciclo de Entrevistas, que o Sindicato está promovendo.A iniciativa tem início na próxima segunda-feira (26/10) e tem por objetivo dar visibilidade as propostas dos candidatos. Todos os 13 concorrentes a uma vaga no Executivo Municipal foram convidados a participar.O Regimento Geral para a condução das entrevistas, bem como o Ofício-Convite foram entregues pessoalmente aos representantes dos candidatos, que tiveram 48 horas para se pronunciarem.Ao final do sorteio a ordem ficou:26/10 – Homero Marchese;27/10 – Professor Edmilson;28/10 – Carlos Mariucci;29/10 – Ulisses Maia;30/10 – Bovo;03/11 – Evandro de Freitas Oliveira;04/11 – Coronel Audilene;05/11 – Annibal Bianchini;06/11 - Elizeu Fortes.Lembrando que todas as entrevistas (Live/Facebook Sinteemar) começam às 11 horas.

Notícia 150
Hoje foi dia de protestar contra a reforma administrativa

Hoje (30/9) teve protesto em Maringá, no Dia Nacional de Luta em Defesa do Serviço Público. Centenas de servidores municipais e estaduais foram até a Praça da Catedral, para mostrar o descontentamento com a Reforma Administrativa proposta pelo Governo Federal.Os participantes levaram faixas e cartazes contra a proposta de Bolsonaro e em defesa e fortalecimento do serviço público. O Ato aconteceu em todo o País.O governo Bolsonaro/Guedes traz mais uma proposta nefasta que vai afetar diretamente os servidores públicos no País. Com a lorota de querer conter gastos, o presidente e sua equipe propõem na Reforma Administrativa, posta como Proposta de Emenda à Constituição (PEC), o fim da estabilidade para parte dos servidores públicos.

Notícia 149
Hoje tem protesto contra a reforma administrativa

Hoje, dia 30 de setembro 2020, à partir das 9h00, na praça da Catedral, faremos uma manifestação protocolada (com máscara e distanciamento social) contra a Reforma Administrativa e em defesa dos serviços públicos. É importante a participação de todos, pois essa Reforma, proposta pelo Governo vai afetar a todos.PARTICIPE!


Notícia 148
Sindicatos unificados dizem não à volta às aulas

Centenas de pessoas, entre professores, servidores públicos, sindicalistas, pais e estudantes das redes públicas e particulares de Maringá participaram na manhã desta sexta-feira, 7 de agosto, de uma carreata em defesa da vida e contra à volta às aulas de forma presencial.Organizada por um grupo de sindicatos ligados à educação, a carreata se concentrou no antigo Aeroporto de Maringá. Por volta do meio-dia, foi dado início a manifestação. A carreata percorreu as principais ruas e avenidas do Município.Com cartazes, "Escolas Fechadas, vidas preservadas", os manifestantes mostraram o descontentamento com o Governo de Ratinho Jr. (PSD) que está mobilizando secretários e a comunidade para um possível retorno às aulas presenciais, já no mês que vem.Mensagens foram passadas à população neste dia Nacional de Luto e luta diante da grave e triste situação pelo qual passa o planeta e em especial o Brasil que está atingindo neste final de semana a marca de 100 mil mortes pelo novo coronavírus.A carreata terminou em frente ao Núcleo Regional de Educação.