O governador Ratinho Jr. está decidido a colocar na mão de empresas privadas todo o serviço público oferecido no Estado. Os parlamentares que fazem parte da bancada de apoio ao governo na Assembleia Legislativa estão aprovando tudo o que o governo quer sem nenhum debate sobre os prejuízos que as medidas vão trazer para a população paranaense.Nesta segunda-feira, 12, mesmo com expressiva presença de servidores nas galerias da Alep, que compareceram para pressionar o parlamento e barrar os projetos que terceirizam a gestão de penintenciárias, hospitais e escolas, deputados(as) aprovaram na Comissão de Constituição e Justiça o projeto de entrega dos hospitais universitários para empresários.Já a PEC 03, que possibilita a terceirização de tudo, deve voltar ao plenário da Alep nesta terça-feira.Nesta terça-feira, 13, representantes dos sindicatos ligados ao Fórum das Entidades Sindicais estarão presentes novamente na Alep para garantir que a Data-Base, ou seja, a reposição da inflação nos salários de servidoras(es), seja incluída na Lei Orçamentária Anual."O governo usa de toda a sua força para passar o trator na Alep e aprovar tudo o que deseja, sempre no fim de ano, imaginando que não vai ter muita oposição da população. No entanto, nós estamos aqui para denunciar o estrago que esse governo está pretendendo fazer. São medidas que ferem a Constituição Federal, prejudicam a população como um todo e tem a intenção de destruir o serviço público. Vamos permanecer na luta", disse Nádia Brixner, integrante da coordenação do FES.Matéria FES
Membros da diretoria do Sinteeemar e sindicatos ligados ao Fórum das Entidades Sindicais (FES) se reuniram, na manhã desta terça-feira, 6 de dezembro, em Curitiba, com os deputados Luiz Claudio Romanelli (PSD), Tercílio Turini (PSD) e o Secretário de Saúde do Paraná, Beto Preto.O encontro serviu para solicitar aos deputados da base aliada, que seja retirado da pauta o Projeto de Lei 522/2022, que dispõe sobre a gestão dos Hospitais Universitários do Paraná. Na prática, esse PL quer terceirizar os HU's, colocando em risco a autonomia desses hospitais.O pacote de maldades do Governador Ratinho Junior (PSD), inclui ainda a PEC 03/2022, que altera vários dispositivos da Constituição Estadual. Dentre outras coisas, os sindicatos pressionam para que não haja a revogação do artigo 39 da CE, que proíbe a contratação de serviços de terceiros para a realização de atividades que possam ser regularmente exercidas por servidores públicos. A revogação do artigo 39 acaba com os concursos públicos.A diretoria do Sinteemar está atenta, atuante e acompanhando de perto todas as votações.
Diretores do Sinteemar participaram na manhã desta sexta-feira, 28 de outubro, do café da manhã, realizado no Restaurante Universitário oferecido pela UEM em conjunto com as entidades representativas – Sinteemar, Aduem, Afuem e Sesduem -, em agradecimento aos relevantes serviços e a dedicação dos profissionais da educação.
"No dia 28 de outubro comemora-se o dia do funcionário público. A data foi instituída no governo do presidente Getúlio Vargas, através da criação do Conselho Federal do Serviço Público Civil, em 1937.Em 1938 foi fundado o Departamento Administrativo do Serviço Público do Brasil, onde esse tipo de serviço passou a ser mais utilizado.As leis que regem os direitos e deveres dos funcionários que prestam serviços públicos estão no decreto nº 1.713, de 28 de outubro de 1939, motivo pelo qual é o dia da comemoração desse profissional."
Mais de 500 técnicos de enfermagem e enfermeiros fizeram na manhã de hoje, em frente à Secretaria de Saúde de Maringá, um protesto em prol do piso salarial. Os manifestantes são contra a decisão do ministro Luís Roberto Barroso, do Supremo Tribunal Federal (STF), de suspender a lei que criou o piso salarial da enfermagem. O piso estava fixado em R$ 4.750, para os setores público e privado, mas foi barrado pelo judiciário.O protesto, que contou com o apoio de vários sindicatos de Maringá, entre eles, o Sinteemar, saiu defronte da Secretaria de Saúde e percorreu as principais ruas e avenidas da cidade. Essa foi a forma encontrada de chamar a atenção para a causa da categoria, que também vem sofrendo com a defasagem salarial e agora com esse corte.O Sinteemar se solidariza com a causa.Fotos: Jhonny Aguiar
FESIntegrantes da coordenação do Fórum das Entidades Sindicais (FES) participaram de uma reunião com o chefe da Casa Civil, João Carlos Ortega, e com deputados da base de apoio e da Oposição ao Governo Ratinho Júnior para cobrar uma atitude sobre a reposição da inflação nos salários do funcionalismo, fim do desconto previdenciário para aposentados que ganham menos do que o teto do INSS (R$ 7.087, 22), pagamento das promoções e progressões e pagamentos dos quinquênios e anuênios para quem ainda não recebeu.Na reunião, a assessoria econômica do FES apresentou ao chefe da Casa Civil os números que comprovam, no mínimo, a possibilidade da concessão da data base do último período (12, 13%) mais o percentual de 3, 39% relativo à decisão judicial sobre a data base de 2015. Como todo o funcionalismo, a expectativa dos dirigentes sindicais era de uma resposta definitiva relativas às demandas dos servidores. Porém, tal resposta não veio.Ortega afirmou que os dados técnicos da Casa Civil estão próximos dos apresentados pelo FES, mas pediu um novo prazo para apresentar uma proposta sobre as reivindicações de servidoras(es), sábado, 25 de junho.Os integrantes do FES reivindicaram que na segunda-feira pela manhã, antes da sessão da Alep (14 horas) já exista uma resposta definitiva por parte do governo, tendo em vista que o prazo para aprovação da lei da data base se encerra no próximo dia 3 de julho.Durante a reunião, os sindicalistas voltaram a apresentar aos membros do governo a insatisfação de todas as categorias do serviço público com a demora sobre a definição sobre a data base.ALEPOs deputados afirmaram que se o projeto chegar à Casa de Leis no início da próxima semana não haverá nenhuma dificuldade para aprovação e serão feitas quantas sessões extraordinárias forem necessárias para respeitar o prazo de 3 de julho.Os integrantes do FES reforçaram, no final da reunião, que segunda-feira, 27, é o prazo final para que o governo decida sobre o pagamento da data base e receberam o compromisso do chefe da Casa Civil de que esse prazo será cumprido.
O sociólogo, escritor e professor Emir Sader faz um ciclo de palestras pelo Paraná durante o mês de junho. Na próxima quinta-feira (9) seu destino é Maringá, onde realiza uma palestra na Câmara Municipal de Maringá, às 19h00.Pensador contemporâneo e doutor em Ciência Política, Sader conversa com o público sobre "O Brasil do Século XXI", promovendo uma reflexão sobre a realidade da sociedade brasileira na atualidade.A entrada é gratuita.
O Sinteemar realizou nos dias 6 e 7 de abril, duas Assembleias para discutir assuntos diversos de interesse da categoria dos servidores da UEM. A primeira foi no Hospital Universitário, dia 6, e a outra, no dia 7, no Auditório do Trabalhador. Pela primeira vez foi de forma híbrida (presencial e online) com transmissão ao vivo pelo Facebook. (Você que não pode estar presente, nem participar, acompanhe o vídeo no facebook do Sinteemar).Em ambos os encontros, os participantes receberam informações sobre a reunião que a diretoria teve com a SETI sobre a data-base, as gratificações e a jornada de trabalho. O presidente José Maria Marques falou ainda sobre a Plenária que vai discutir a data-base a ser realizada no próximo dia 13 de abril, às 8h30, no RU. Ele informou ainda sobre a mobilização/paralisação marcada para o dia 29 de abril e que vai lembrar os sete anos do Massacre de Beto Richa contra os servidores. Uma nova Assembleia será marcada para definir como será esse evento.Durante as Assembleias, o presidente relatou que neste mesmo dia 29 de abril, acontecerá uma Audiência Pública, às 14 horas, também no RU, para discutir os malefícios que a Lei Geral das Universidades (LGU) causará à categoria e por consequência a sociedade em geral.Entre os assuntos gerais, o advogado do Sinteemar, Wagner Moura prestou esclarecimentos sobre o andamento das ações judiciais as quais o Sindicato já venceu e que estão na fase de execução e as novas ações que estão sendo protocoladas. Importante ressaltar que em todas elas, os servidores serão contemplados não havendo, portanto, necessidade de se entrar com novas ações.FORTALEÇA SUA ENTIDADE SINDICAL! FILIE-SE AO SINTEEMAR!!!
O Sinteemar está promovendo no mês nas mulheres, diversas lives com temas voltados para elas. A promoção é da Secretaria das Mulheres e Diversidade e Igualdade Racial do Sinteemar, que tem a coordenação da diretora Jeanete Alves Bezerra. Participe!! Veja abaixo a programação:*MÊS DAS MULHERES (MARÇO/2022)**Data*: 10 de março (quinta-feira) 19 horas - 20 horas*Mediadora*: Tânia Tait*Tema*: Procuradoria da Mulher*Palestrante*: Ana Lúcia Rodrigues*Data*: 17 de março (quinta-feira) 18 horas - 19 horas*Mediadora*: Valdete da Graça*Tema*: Violência contra a Mulher*Palestrante*: Crishna Correa*Data*: 24 de março (quinta-feira) 19 horas - 20 horas*Mediadora*: Isabel Rodrigues*Tema*: Mesa redonda – gêneros, raça e etnia*Palestrantes*: Eliane Maio (gênero); Aline Souza (raça); Adriane da Silva (Etnia)*Data*: 31 de março (quinta-feira) 19 horas - 20 horas*Mediadora*: Tania Tait*Tema*: Voto feminino*Palestrante*: Gisele Mendes
O deputado estadual, Tadeu Veneri (PT), participou na manhã desta sexta-feira, 4 de março, de uma reunião com diretores do Sinteemar. Ele foi recebido pelo presidente José Maria Marques. Em linhas gerais, falou sobre a situação das Universidades públicas e da precarização promovida pelos dois últimos governos do Estado, Beto Richa (PSDB) e agora de Ratinho Jr. (PSD)."Sem as universidades públicas as desigualdades, social e econômica, vão aumentar cada vez mais". É preciso preservar o conhecimento", alertou o deputado.Veneri defendeu ainda que a Lei Geral das Universidades, a LGU, é um retrocesso, que vem mascarada com uma "modernização", pois vai acabar com a autonomia universitária.Como representante da bancada de oposição, ele diz que a LGU é um golpe contra o ensino público e que vai limitar também as pesquisas. Ele prometeu entrar, ainda nesse semestre, com uma Ação Direta de Inconstitucionalidade, adin, para que a universidade garanta o que é seu por direito, que é, entre outros pontos, ter autonomia, medidas que foram corroboradas pela diretoria do Sinteemar.