Notícias

Notícia 178
Manifestantes fazem protesto no dia da independência

Centenas de pessoas se reuniram na tarde desse dia 7 de Setembro para mais um Grito dos Excluídos em Maringá. O ponto de encontro foi o estacionamento do Estádio Regional Willie Davis e teve a coordenação do grupo Articulação Poder Para o Povo de Maringá e região, que reúne sindicatos, ONG's, entidades classistas e centrais sindicais. Gritando palavras de ordem, os manifestantes saíram em passeata para pedir o impeachment do presidente Jair Bolsonaro (sem partido).O protesto mostrou o descontentamento dos trabalhadores com relação ao Governo de Bolsonaro. A cada fala, chamavam a atenção para os desmandos do governo, para a inflação galopante, a carestia nos mercados, a falta de investimentos na educação, o desemprego no País entre outros. Ao final, os manifestantes queimaram um boneco que simbolizava o presidente. Não foi registrado nenhum incidente.

Notícia 177
Ato contra a reforma administrativa reúne manifestantes em Maringá

A tarde desta terça-feira, 18 de agosto, foi marcada, mais uma vez, por um dia de protesto contra a PEC 32 – que trata da Reforma Administrativa do governo Bolsonaro. Muitos manifestantes foram até a praça em frente ao Terminal Urbano, para explicar o que é a tal reforma. Esta é quinta vez que os manifestantes se encontraram para mostrar o descontentamento com a atual conjuntura.Os manifestantes entregaram para a comunidade um panfleto explicativo sobre a PEC e como a medida, se for aprovada, vai prejudicar não somente os servidores públicos, mas também toda a sociedade.A reforma administrativa, proposta pelo presidente, acaba com os concursos públicos, com a estabilidade dos servidores; transfere atividades públicas para a iniciativa privada; veda incorporação total ou parcial de gratificações ao cargo efetivo, que neste caso será o fim da incorporação na aposentadoria de insalubridade, periculosidade, entre outros. Serão proibidas ainda as concessões de adicionais, licença-prêmio, promoções e progressões.O ato foi organizado pelo grupo Articulação Maringá e contou com a participação de vários sindicatos, partidos políticos, ONG's e entidades classistas.

Notícia 176
Plenária da CUT começa nesta sexta-feira, dia 13

De forma virtual, a 16ª edição da PlenaCUT – Plenária da CUT começa nesta sexta-feira, 13 de agosto, e prossegue no sábado, 14. O evento será realizado em meio à maior crise sanitária do mundo e também no Brasil envolto as muitas denúncias de corrupção, crise e oportunismo por parte do governo federal.Esse é um dos momentos mais cruciais e tristes para os trabalhadores que, após o golpe de 2016, assiste aos inúmeros retrocessos apoiados pelos políticos inescrupulosos que aprovaram as reformas: trabalhista e da previdência. Agora, tentam empurrar a reforma administrativa e a tributária.Durante os dois dias, dirigentes sindicais, definidos em suas assembleias locais vão discutir sobre as conjunturas nacional e internacional. Veja a programação:Dia 13 de agosto18h00 às 20h00 Credenciamento dos delegados;19h30 Abertura cultural20h00 Abertura política (que será transmitida ao vivo via Facebook).MESA DE CONJUNTURA NACIONAL E INTERNACIONALGleisi Helena Hoffmann – Deputada federal pelo Paraná e presidenta nacional do PT.Roberto Requião – Governador do Paraná por três vezes e ex-senador pelo Paraná.Rafael Freire – Presidente da Central Sindical das Américas.Dia 14 de agosto09h00 às 12h00 Credenciamento dos delegados;09h00 Aprovação do Regimento Interno;09h20 Conjuntura Estadual;10h00 Debate;10h20 Debate dos Eixos com os grupos em sub salas virtual.Sandro Silva – Coordenador técnico do DIEESE/PR.Arilson Chiorato – Deputado estadual pelo PT e presidente estadual do Partido dos Trabalhadores - PT.Grupo 01 – Painelistas: Olga Estefania D. G. Pereira e Madalena Margarida da Silva Teixeira Eixo 1: A defesa da vidaGrupo 02 – Painelistas: Marilane Oliveira Teixeira e Anatalina Lourenço Eixo 2: A atualidade da defesa de direitos, democracia e soberaniaGrupo 03 – Painelistas: Vagner Freitas e Roni Barbosa Eixo 3: A necessária construção das alternativas da classe trabalhadoraGrupo 04 – Painelistas: Ariovaldo de Camargo e Janeslei AlbuquerqueEixo 4: O desafio da atualização do projeto organizativo da CUT13h00 Almoço;14h50 Atração cultural;15h00 Retorno do debate para apresentação das propostas dos grupos;16h00 Plenária Final com Inscrição das chapas para eleição das delegadas e delegados para plenária nacional;16h30 Eleição dos delegados para 16ª Plenária Nacional;17h00 Recomposição da Direção;Encerramento com atração cultural.


Notícia 175
Sinteemar mantém entrega cestas básicas no projeto de ação solidária

O presidente do Sinteemar, José Maria Marques, deu continuidade esta semana a campanha de ação solidária que visa a entrega de cestas básicas às comunidades carentes e/ou em situação de vulnerabilidade, de Maringá e região. Várias pessoas e entidades estão recebendo as cestas que contém gêneros de primeira necessidade.Essa é, sem dúvida, a maior crise sanitária do Planeta e uma das mais severas crises econômicas do País. Por isso, a diretoria do Sinteemar tomou a iniciativa de promover essa campanha.Durante um mês, houve a arrecadação de alimentos não perecíveis e também produtos de higiene pessoal e de limpeza. Algumas pessoas e entidades se solidarizaram com a iniciativa e fizeram doações. Agora as entregas estão sendo realizadas, sempre usando como critério aqueles que estão mais necessitados.Algumas comunidades, ONG's e instituições abrangidas não estão inseridas em cadastros municipais, mas estão recebendo as cestas com as doações, normalmente.

Notícia 174
Encontro nacional virtual da FENASEPE: 29 e 30 de julho

A PEC 32 está tramitando no Congresso Nacional. Esse é mais um ataque do Governo Federal aos servidores(as) e o fim dos serviços públicos. É preciso defender a estabilidade, concursos públicos e os planos de carreiras. Por isso, a participação de todos(as) é muito importante.Faça sua inscrição.

Notícia 173
Fora Bolsonaro e Mourão leva centenas de pessoas às ruas de Maringá

Em mais um dia de protestos contra o governo genocida de Bolsonaro e Mourão, centenas de pessoas voltaram às ruas de Maringá para mostrar, mais uma vez, o descontentamento com a atual política brasileira.Desta vez, os manifestantes tiveram o apoio de um grupo do Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra (MST) que veio de Peabiru especialmente para reforçar o ato.Os manifestantes se concentraram na Praça Raposo Tavares e depois percorreram as principais ruas e avenidas do centro de Maringá, chegando até a Praça Renato Celidônio (Centro de Convivência Comunitária), onde aconteceu o encerramento.Convocado pela Articulação Poder para o Povo, que reúne sindicatos de trabalhadores, centrais sindicais, entidades classistas, partidos políticos e movimentos estudantis, a manifestação em Maringá fez parte das mais de 400 cidades que realizaram protestos em todo País e levaram milhões de pessoas às ruas das capitais, litoral e do interior, para pedir o impeachment de Bolsonaro e Mourão.Os brasileiros querem o fim dos desmandos desse governo, comida no prato, fim da corrupção na compra de vacinas, dizer não ao projeto de reforma administrativa, mostrar a preocupação com o desemprego crescente no País e as entregas com as privatizações das estatais ao capital estrangeiro.Ao final, o grupo começou a movimentação para o próximo ato que já está sendo articulado, para o mês que vem e mais uma vez, a manifestação deverá ocorrer em todo o País.


Notícia 172
Senador Roberto Requião recebe visita de diretores do Sinteemar

O Senador Roberto Requião (1995-2002 e 2011-2018), recebeu recentemente a visita do Presidente do Sinteemar, José Maria Marques, acompanhado de diretores do sindicato.A reunião ocorreu em Curitiba e entre os assuntos de pauta, estava o Projeto de Lei, PL 189/2021, que autoriza o Governo do Paraná, a deixar de repassar 15 bilhões para a Paranaprevidência.A conversa foi bastante produtiva e, além discussão da redução do repasse à Paranaprevidência, outros assuntos foram abordados, como: a atual conjuntura social e suas implicações com a pandemia do Covid-19 e o momento político que atravessamos e suas consequências diretas e indiretas, tanto para os sindicatos quanto para o trabalhador.Esteve também na pauta a questão dos Servidores Públicos e a ausência de reposição salarial e a consequente redução do poder aquisitivo, a falta de contratações servidores para reposição do quadro e a Reforma Administrativa apresentada pelo Governo Federal, que está tramitando pelo Congresso Nacional.Na oportunidade, Requião apontou ao José Maria a necessidade e a importância de elaborar um Projeto Educacional, em conjunto com outros sindicatos da educação, para atender os anseios educacionais do Paraná, alinhados entre a Educação Básica e o Ensino Superior do Estado.O presidente do Sinteemar, José Maria Marques, comprometeu-se em reunir com outros dirigentes para discutir mecanismos de elaboração de uma proposta relacionada a Educação do Estado na conjuntura social que estamos vivendo.Uma nova reunião será agendada com o Senador Roberto Requião, para que ele possa contribuir nas diretrizes desse projeto com sua experiência que teve quando presidiu a Comissão de Educação e Comunicação do Senado Federal.

Notícia 171
Direções de sindicatos das universidades públicas se reúnem com Roberto Requião

Representantes dos sindicatos unificados das instituições públicas de ensino superior do Paraná se reuniram nesta quinta-feira, 22, em Curitiba, com o ex-governador do Paraná, Roberto Requião.Recentemente, Requião colocou sua pré-candidatura ao governo do Estado e os sindicalistas o procuraram para saber sobre seus planos para o Paraná caso vença a eleição.Os representantes dos servidores das IEES expuseram as dificuldades vividas pelo funcionalismo público nos últimos anos e o ex-governador fez uma avaliação política dos cenários nacional e estadual.Requião reafirmou sua intenção de disputar as eleições para o governo do Estado em 2022 e se colocou à disposição dos sindicalistas, deixando claro que pretende construir alianças por meio de um plano de governo que indique soluções para os graves problemas pelos quais passa o Paraná.

Notícia 170
Ação solidária do Sinteemar entrega cestas básicas às comunidades carentes

Em meio à maior crise sanitária do Planeta e uma das mais severas crises econômicas do País, o Sindicato dos Trabalhadores em Estabelecimentos de Ensino Maringá (Sinteemar) resolveu fazer a diferença. Seus diretores arregaçaram as mangas e decidiram promover a Campanha contra a fome.A iniciativa visou a arrecadação de alimentos não perecíveis e também produtos de higiene pessoal e de limpeza. Algumas pessoas e entidades se solidarizaram com a Campanha e fizeram doações. Agora, tudo o que foi arrecadado já está sendo entregue às comunidades e pessoas carentes de Maringá e região.O presidente do Sinteemar, José Maria Marques, está acompanhando pessoalmente as entregas das cestas e dos produtos, sempre usando como critério aqueles que estão mais necessitados. Algumas comunidades, ONG's e instituições abrangidas não estão inseridas em cadastros municipais, mas receberam as cestas com as doações, normalmente.Todos os dias, os diretores vão até os locais para fazerem as entregas. Em alguns, existem famílias com mais de oito integrantes. Em outros, são entidades que atendem pessoas em situação de vulnerabilidade social, mas não fazem parte de nenhuma entidade.


Notícia 169
Aulas públicas ditam as manifestações contra o Governo Federal

A tarde desta terça-feira, 13 de julho, foi marcada pela primeira aula pública sobre a atual conjuntura política por que passa o Brasil e que impactam negativamente sobre a vida dos brasileiros, especialmente os mais pobres.A iniciativa dos estudantes de diversas áreas, sindicatos, ONG's e do grupo Articulação Poder para o Povo de Maringá e Região levou, na Praça da Prefeitura, especialistas que deram informações aprofundadas sobre temas como demarcação das terras indígenas, privatização dos Correios e Reforma Administrativa.Todas as medidas são de autoria ou apoiadas pelo governo federal, principal alvo dos protestos que ocorreram nas cinco regiões do Brasil.Em Maringá, o grupo fez, ao final, uma Assembleia para começar a organizar o novo protesto do dia 24 de julho e definir quais ações contra o Governo genocida de Bolsonaro serão realizadas.