Os servidores da Fazenda Experimental de Iguatemi - FEI, receberam a diretoria do Sinteemar na última semana. Os dirigentes levaram atualizações sobre a correção na distorção do Plano de Carreira dos operacionais e também sobre a ação da data-base. Também foi um momento para tirar algumas dúvidas e conversar sobre a atuação do sindicato.Após a reunião, o servidor Anísio acompanhou a diretoria em uma visita pela fazenda, onde apresentou os diversos setores da FEI.
Que a Páscoa seja um momento de renovação e de muita reflexão, para que possamos alcançar nossos objetivos plenamente.Que a renovação da vida e da fé seja a bênção desta Páscoa, trazendo muita paz, amor e união a todos.FELIZ PÁSCOA
O presidente do Sinteemar, Luís Cláudio, e o assessor jurídico Wagner Moura, estiveram presentes na reunião dos trabalhadores terceirizados do Restaurante Universitário da UEM na última sexta-feira (22). Os funcionários haviam marcado uma reunião com a empresa Pontual e solicitaram a participação do Sinteemar para sanar algumas dúvidas. A categoria tem diversas reclamações, como um possível atraso na data-base, e um aumento no vale-alimentação, prometido pela empresa anteriormente.A Pontual afirmou que o reajuste será pago no próximo pagamento, assim como o retroativo do salário anterior.
Na manhã desta terça-feira (19), o presidente do Sinteemar, Luís Cláudio, participou de uma reunião de negociação com o Sindicato das Academias (Sinacad). O objetivo foi retomar as tratativas da Convenção Coletiva de Trabalho (CCT) da categoria após a pandemia.
O Fórum das Entidades Sindicais (FES) consolidou sua agenda de ações para 2024, abordando desafios como a terceirização no setor público, questões salariais dos agentes de apoio, saúde dos trabalhadores, ações junto à Paranaprevidência e luta pela data-base.Os Grupos de Trabalho (GTs) detalharam seus planos e progressos em várias frentes críticas para o bem-estar dos trabalhadores do Estado. Destacou-se a iniciativa de investigar a extensão da terceirização no setor público, com o objetivo de compilar dados e avaliar a legalidade e o impacto econômico dessa prática. Uma audiência pública está prevista para maio.Com relação aos agentes de apoio, enfatizou a importância de revisões salariais justas e a necessidade de resolver o problema persistente de desvios de função. Uma audiência específica para essas questões está marcada para o dia 2 de abril, reforçando o compromisso com ajustes salariais equitativos.O GT de Saúde apresentou avanços no diálogo com o governo sobre o Sistema de Atendimento à Saúde (SAS), incluindo a proposta de um seminário estadual para debater a saúde dos servidores, destacando o esforço contínuo para melhorar as condições de saúde no local de trabalho.Paranaprevidência: Foram discutidas questões relativas à governança responsável e transparente alardeada pelo governo, mas que só foi possível devido à penalização de aposentados, pensionistas e servidores efetivos. Representantes do FES nos conselhos administrativo e fiscal detalharam suas ações para garantir a data-base na folha de pagamento dos beneficiários. Sobre a data-base, é consenso entre o conjunto de sindicalistas que o Estado deve aos trabalhadores do setor público do Poder Executivo a cifra de 34% relativa aos anos em que a data-base foi ignorada pelos governos. A luta agora é pela cobrança dessa dívida e pela exigência do pagamento da data-base de forma regular nesse ano, que está em aproximadamente 3,6%, e nos próximos.O FES elaborou uma série de ações que serão colocadas em prática para atuar nas diversas frentes e definiu campanha de comunicação para alcançar servidores e opinião pública.
Membros do Grupo de Trabalho dos Agentes de Apoio do Fórum das Entidades Sindicais - FES, reuniram-se nesta sexta-feira (15) com o diretor geral da Casa Civil, Maiquel Zimann, para retomar as negociações sobre a reformulação da carreira dos agentes de apoio do estado. A Coordenação do FES iniciou a reunião destacando a importância da retomada das negociações, abordando a necessidade de uma reestruturação equitativa para os agentes de apoio - enfatizando o estudo realizado pelo grupo de trabalho que confirma a viabilidade orçamentária das propostas.As conversas giraram em torno da proposta de uma carreira única para os agentes de apoio, com o Governo Estadual reconhecendo a possibilidade de ajustes. De acordo com os representantes do governo Ratinho Júnior, a análise da tabela salarial proposta no último ano indicou um caminho possível para avançar nas negociações. Zimann destacou que, embora não se prevejam reestruturações em larga escala como em 2023, o caso dos agentes de apoio é visto como prioritário para estudo e ajustes. Por fim, firmou um compromisso com o FES de que vai apresentar todos os estudos sobre o assunto num prazo de 15 a 21 dias e adiantou que no dia 15 de abril será feita uma reunião com a entidade para discutir propostas concretas.Além de Zimann, participaram da reunião representando o governo a diretora geral da Secretaria da Administração e da Previdência, Luiza Corteletti e Luiz Paulo de Almeida, também da Casa Civil.
Representantes do Fórum das Entidades Sindicais (FES), entre eles o presidente do Sinteemar, Luís Cláudio, participam nesta sexta-feira (15) de uma reunião com a Casa Civil. O principal objetivo do encontro será pressionar o governo por uma resposta para corrigir uma situação considerada injusta: garantir salários condizentes com a importância e a responsabilidade dos servidores operacionais - que desempenham um papel fundamental no serviço público.Diante dessa realidade preocupante, os sindicatos fazem um apelo para que, caso a política de reposição salarial inclua uma reestruturação de carreiras, ela seja conduzida de maneira justa e equitativa para todas as categorias - especialmente aquelas compostas por profissionais com formação de nível fundamental, os quais já enfrentam remunerações inadequadas.ContextoA situação da categoria se agrava com o processo de terceirização do serviço público, que resultou na aprovação de leis que extinguem esses cargos à medida que vagam. No entanto, há um grande contingente de servidores que ocupam essas posições de forma legítima, após terem sido aprovados em concursos públicos, e que recebem remunerações muitas vezes inferiores ao salário mínimo.Uma das principais demandas dos sindicatos é o pagamento da data-base, um direito não cumprido pelo governo do Paraná desde 2017. Agora, diante da estratégia de reestruturação de carreiras, os sindicatos alertam para o risco de benefícios serem distribuídos de forma desigual, prejudicando principalmente os servidores com formação fundamental, que já recebem os menores salários.
Mensalmente, o Fórum das Entidades Sindicais (FES) realiza uma reunião com os representantes dos sindicatos de todo o Paraná. O encontro dessa quinta-feira (14) terá como principais pautas a reunião com o Governo Estadual, que ocorre amanhã; atualizações do Conselho da ParanáPrevidência e informes dos Grupos de Trabalho (GTs): agentes de apoio, terceirizados e saúde.O FES foi criado em 1989 para unificar as mobilizações e lutas dos servidores, bem como da sociedade civil organizada. Tem como objetivos participar de negociações coletivas (sempre com o apoio do DIEESE), organizar e apoiar as lutas da classe trabalhadora por melhores condições de trabalho. Hoje, são 22 entidades sindicais unidas para negociar com o governo e reivindicar, em conjunto, os direitos dos servidores. O Fórum representa mais de 200 mil servidores públicos do Paraná.
Advogados e coordenadores do Fórum das Entidades Sindicais (FES) estiveram em Brasília na última semana para a audiência de conciliação sobre a Ação da Data-Base - que foi cancelada devido à ausência do Governo Estadual. Os representantes, entre eles o presidente do Sinteemar, Luís Cláudio e o assessor jurídico Wagner Moura, foram recebidos no Congresso pelo deputado federal Tadeu Veneri, que reiterou o seu compromisso com os servidores públicos do Paraná.
Em um momento crucial para os trabalhadores, o ministro Edson Fachin, relator do processo envolvendo a data-base no Supremo Tribunal Federal, optou por cancelar a audiência de conciliação inicialmente agendada para esta terça-feira (5), em Brasília. A decisão foi motivada pelo posicionamento do Governo do Estado do Paraná, que comunicou sua ausência na reunião planejada com os sindicatos que representam os servidores.Uma nova data para a audiência foi estabelecida: dia 6 de maio. O procurador-geral do Estado, Luciano Borges, justificou alegou falta de tempo hábil para conduzir "qualquer análise interna sobre a viabilidade de eventual acordo". O Estado questiona as conclusões do Núcleo de Processos Estruturais e Complexos (Nupec), que, por meio de uma nota técnica, afirmou que o Governo tem capacidade de quitar os débitos da data-base sem prejudicar as finanças do Paraná. A convocação da audiência de conciliação pelo ministro Edson Fachin ocorreu em resposta à divulgação da nota do grupo técnico.A Lei 18.493/2015, conquistada após a greve de 2015, estabeleceu o pagamento da data-base de 2015, 2016 e 2017. Contudo, os 8,53% devidos em 2017 não foram aplicados. Desde então, o Estado implementou pequenos reajustes, argumentando que estava quitando a dívida daquele ano.