Notícias

Notícia 288
Plenária discute problemas enfrentados no SAS e na Paranaprevidência

Neste sábado, 21 de setembro, o SinteemaR e a APP-Sindicato realizam uma plenária com servidores públicos do Estado, envolvendo as regiões de Paranavaí, Mandaguari e Maringá, para discutir os problemas enfrentados no atendimento do SAS - no Hospital Metropolitano de Sarandi. O evento inicia às 8 horas, no Auditório do Trabalhador - na sede SinteemaR.São muitas as reclamações sobre os serviços prestados pelo Hospital, que vão desde agendamentos de consultas, até a liberação de exames laboratoriais, de imagens, internações, entre outros. Os servidores também vêm enfrentado muitas dificuldades na liberação de cirurgias de urgência e cirurgias eletivas, que são agendadas e, muitas vezes, são desmarcadas sem previsão de reagendamento.A realização da Plenária faz parte de um planejamento de atividades que são desenvolvidas pelo Grupo de Trabalho - GT da área da Saúde, formado por representantes dos sindicatos ligados ao Fórum das Entidades Sindicais - FES. O trabalho desenvolvido pelo GT tem trazido resultados importantes na melhoria dos atendimentos.O evento foi organizado pela diretora do SinteemaR, Eloisa Hundsdorfer e pela presidente da APP-Sindicato Maringá, Anunciata Albanez e terá a participação da coordenadora estadual do GT, Tereza Lemos, e dos assessores jurídicos Wagner Moura e Adenilson Zanini.

Notícia 287
SinteemaR participa de reunião da Paranaprevidência

A dirigente do SinteemaR e membro do Conselho de Administração da Paranaprevidência, Marisa Morales, participou na última semana de mais uma reunião mensal da instituição. Como pautas do dia, foram apresentadas a execução orçamentária dos planos dos fundos da entidade; o demonstrativo de investimento; o balancete financeiro do mês de julho; o relatório de governança e a aprovação da ata da 7ª reunião ordinária.

Notícia 286
Centrais Sindicais e MPT lançam campanha contra assédio eleitoral

As centrais sindicais CUT, Força Sindical, NCST, UGT, CTB, CSB, Pública e Intersindical junto ao Ministério Público do Trabalho - MPT lançaram na última semana uma campanha para denunciar o assédio eleitoral nas eleições municipais de 2024."O voto é seu e tem sua identidade" visa alertar o trabalhador sobre o assédio para que a disputa eleitoral seja justa e embasada na liberdade absoluta de escolha. A campanha utiliza vídeos, spots de rádio e cards na internet como ferramentas de ação. E mais: para quem quiser denunciar o assediador, de maneira segura e sem se expor, pode fazer isso por um aplicativo de celular e um site. Uma cartilha sobre o tema também vai informar e facilitar as denúncias, protegendo os funcionários de empresas privadas, terceirizados e servidores públicos.O assédio pode ser praticado: - Pelo empregador, representantes ou prepostos das empresas, bem como dirigentes de órgãos públicos.- Entre colegas de trabalho- Pelos trabalhadores e trabalhadoras em relação a seus superiores.- Por terceiros, como tomadores de serviço e clientes. Alguns exemplos de assédio eleitoral:- Prometer benefício ou ameaçar de prejuízo no contrato de trabalho em razão do resultado das eleições.- Proferir comentários depreciativos ou realizar atos que causem humilhação ou discriminação de trabalhadores queapoiam candidatos ou candidatas diferentes do defendido(a) pelo assediador ou assediadora. - Entregar material de propaganda eleitoral aos trabalhadores e trabalhadoras ou expor propaganda eleitoral nos locais de trabalho, ou descanso.- Impor/obrigar o uso de uniforme, vestimentas, bonés, botons alusivos à determinada campanha eleitoral ou candidato(a);- Ameaçar trabalhadores e trabalhadoras de serem dispensados caso determinada ou determinado candidato ganhe, ou perca as eleições.- Ameaçar o fechamento da empresa em função dos resultados das eleições.- Ameaçar cortes de pessoal ou mudança na forma de trabalho.- Prometer a concessão de qualquer benefício ou vantagem vinculada ao voto, à orientação política e à manifestação eleitoral. 


Notícia 285
Setembro Amarelo: campanha de conscientização sobre a saúde mental

Iniciamos nesta última semana a campanha do Setembro Amarelo, que promove a conscientização sobre a prevenção do suicídio e a importância da saúde mental. Iniciada em 2014, a campanha é um esforço conjunto entre o Centro de Valorização da Vida e outras instituições para aumentar a visibilidade das questões relacionadas à saúde mental e oferecer apoio às pessoas em crise. A escolha do mês de setembro está ligada ao Dia Mundial de Prevenção ao Suicídio, celebrado em 10 de setembro, e ao uso do amarelo como símbolo de alerta e esperança.Existe até hoje a necessidade de desestigmatizar o tratamento de transtornos mentais e incentivar a busca por ajuda; promover um diálogo aberto e acessível sobre o sofrimento emocional - proporcionando suporte para aqueles que precisam. A conscientização pública também facilita a integração de políticas de saúde mental e o treinamento de profissionais para lidar com essas questões.No mundo do trabalho, a saúde mental é uma preocupação crescente. O ambiente de trabalho pode ser uma grande fonte de estresse e ansiedade, o que afeta a produtividade e o bem-estar dos trabalhadores. Por isso, um dos papéis do sindicato é destacar a importância de um ambiente de trabalho saudável, sem nenhum tipo de assédio, e oferecer suporte para que os trabalhadores saibam reconhecer e procurar ajuda nestas situações. 

Notícia 284
Assembleia Extraordinária lota Auditório do Trabalhador

Na última sexta-feira, dia 30, o SinteemaR realizou uma Assembleia Geral Extraordinária com os servidores da UEM. Dezenas de trabalhadores estiveram presentes e lotaram o auditório do sindicato. A primeira deliberação do dia foi de um reajuste no plano Humana Saúde, que foi aprovado pela quase totalidade dos presentes. Em seguida, o presidente do SinteemaR, Luís Cláudio, apresentou as outras normas do dia, previstas no edital.Um dos assuntos mais questionados pelos servidores é a situação da data-base da categoria, que está em julgamento no Supremo Tribunal Federal - STF, em Brasília. Mais uma vez a votação foi tirada de pauta e o reajuste deste período tem feito falta no bolso dos trabalhadores. Muitos agentes de apoio estiveram presentes também para ouvir as atualizações sobre a distorção no plano de carreira da categoria. Por fim, foi anunciado o pagamento da ação da data-base de 2007, que inicia nos próximos dias. Os servidores fizeram fila para o recadastramento no sindicato e assim garantir o contato quando forem procurados para o pagamento.

Notícia 283
30 de agosto: uma data que não deve ser esquecida

No dia 30 de agosto de 1988, o Paraná foi palco de um trágico massacre com muita violência contra servidores estaduais em um protesto pacífico. A manifestação, que visava reivindicar melhores condições de trabalho e reajuste salarial, se transformou em um confronto brutal quando a polícia do governador Álvaro Dias foi chamada para dispersar os manifestantes. A ação policial resultou em vários trabalhadores com ferimentos graves, marcando um dos episódios mais sombrios na história das manifestações de servidores públicos no Brasil.Este massacre, que hoje completa 36 anos, deixou uma profunda cicatriz na memória coletiva dos servidores e da população do Paraná. Nossa luta é para que esses tristes cenários não se repitam mais.


Notícia 282
FES produz live sobre data-base nesta quarta-feira

Nesta quarta-feira, 28 de agosto, às 19 horas, o FES realiza uma live sobre a ação judicial que busca garantir os direitos dos servidores públicos do Executivo estadual referente à data-base de 2017. Quer saber mais e tirar suas dúvidas ao vivo? Então já coloca na agenda e participe pelo Facebook: https://www.facebook.com/forumservidorespr

Notícia 281
Dirigentes debatem saúde, data-base, tabela dos Agentes de Apoio e ParanaPrevidência com o FES

A reunião mensal do Fórum das Entidades Sindicais - FES reuniu representantes de vários sindicatos no dia 14 de agosto, abordando temas cruciais para os servidores públicos do Paraná, como saúde do servidor, data-base, tabela dos Agentes de Apoio e ParanaPrevidência.Saúde do Servidor: Desafios e PerspectivasO Grupo de Trabalho de Saúde destacou o avanço na questão das perícias médicas, que têm seus laudos emitidos apenas por peritos concursados em Curitiba, o que tem causado inúmeros transtornos a servidores e servidoras que necessitam de laudos mais elaborados.Para além dos problemas das perícias, o maior desafio continua sendo o Sistema de Assistência à Saúde - SAS, pois não atende plenamente às necessidades dos servidores - especialmente aqueles do interior do estado.A partir de agora, o GT de saúde poderá contar com uma assessoria especializada para elaborar propostas para que o FES tenha melhores condições no debate com o governo sobre eventuais melhorias do sistema de modo geral, não apenas para resolução de problemas pontuais. O contrato com a assessoria está sendo discutido e a empresa deverá nos próximos dias fazer um detalhamento dos serviços que vai prestar ao GT para melhor apreciação pelos integrantes do FES. A expectativa é de que, com a ajuda técnica, seja possível desenvolver um sistema de saúde mais eficiente e inclusivo para todos os servidores públicos do Paraná.Data-base e Tabela dos Agentes de Apoio: mobilização e pressão sobre o GovernoSobre a questão da data-base e a tabela dos Agentes de Apoio, o FES continua pressionando o governo estadual para que retome as negociações com os representantes dos servidores públicos. O governo, no entanto, interditou o debate até que o Supremo Tribunal Federal decida sobre a ação referente à data-base de 2017. Enquanto isso, o FES vai intensificar sua atuação em Brasília, buscando mostrar aos ministros do STF que a dívida com os servidores não é justa e que o Estado do Paraná tem condições de realizar o pagamento - uma vez que o governo divulga estar com saúde financeira em suas plataformas oficiais.ParanaPrevidência: finanças e futuro das aposentadoriasDurante a reunião a integrante do Conselho de Administração da ParanaPrevidência e representante do FES, Marlei Fernandes, apresentou um panorama das finanças da ParanaPrevidência e discutiu as ações judiciais e propostas de emenda à Constituição que podem afetar as aposentadorias e pensões dos servidores públicos do Paraná.

Notícia 280
Acolhimento e aprendizagem: roda de conversa une mulheres

No dia que a Lei Maria da Penha completa 18 anos, o SinteemaR, em parceria com a ONG Maria do Ingá, organizou uma roda de conversa com mulheres da categoria e também foi aberta para toda a comunidade.Foi uma manhã emocionante, com depoimentos tristes mas também de muita superação por parte das mulheres presentes. O tema principal foi violência patrimonial, que está inserida na Lei Maria da Penha e é um dos tipos mais comuns de violência dos parceiros com as mulheres. A conversa foi conduzida pela dirigente e integrante da ONG, Tânia Tait, e também pela secretária da Mulher do SinteemaR, Jeanete Bezerra. Dois membros da Guarda Municipal também estiveram presentes e falaram sobre prevenção a este tipo de violência e como cada mulher pode agir quando isso ocorre.


Notícia 279
Sinteemar promove roda de conversa sobre violência patrimonial

Para a próxima quarta-feira, dia 7, o Sinteemar e a ONG Maria do Ingá organizam uma roda de conversa sobre Violência Patrimonial - objeto da Lei Maria da Penha. O debate será mediado pela professora, dirigente do sindicato e integrante da ONG, Tânia Tait.A violência patrimonial é um tipo de violência que se refere à destruição, subtração ou ocultação de bens materiais da vítima. No contexto da Lei Maria da Penha, que visa proteger mulheres contra a violência doméstica e familiar, a violência patrimonial é uma das formas de agressão reconhecidas e penalizadas.Essa violência pode incluir ações como danificar ou destruir propriedades da vítima, retirar ou esconder objetos pessoais, transferir bens ou recursos financeiros sem o consentimento da vítima, entre outras formas de prejudicar o patrimônio da mulher. A Lei Maria da Penha, ao incluir a violência patrimonial, amplia a proteção legal, garantindo que as vítimas de abuso não sejam apenas amparadas em relação à violência física e psicológica, mas também em relação à perda e danos ao seu patrimônio. Isso reflete a compreensão de que a violência doméstica pode afetar profundamente todos os aspectos da vida da vítima, incluindo sua segurança econômica e estabilidade.A roda de conversa será no Auditório do Trabalhador, que fica na sede do Sinteemar e tem início às 9 horas.