A PEC 32 está tramitando no Congresso Nacional. Esse é mais um ataque do Governo Federal aos servidores(as) e o fim dos serviços públicos. É preciso defender a estabilidade, concursos públicos e os planos de carreiras. Por isso, a participação de todos(as) é muito importante.Faça sua inscrição.
Em mais um dia de protestos contra o governo genocida de Bolsonaro e Mourão, centenas de pessoas voltaram às ruas de Maringá para mostrar, mais uma vez, o descontentamento com a atual política brasileira.Desta vez, os manifestantes tiveram o apoio de um grupo do Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra (MST) que veio de Peabiru especialmente para reforçar o ato.Os manifestantes se concentraram na Praça Raposo Tavares e depois percorreram as principais ruas e avenidas do centro de Maringá, chegando até a Praça Renato Celidônio (Centro de Convivência Comunitária), onde aconteceu o encerramento.Convocado pela Articulação Poder para o Povo, que reúne sindicatos de trabalhadores, centrais sindicais, entidades classistas, partidos políticos e movimentos estudantis, a manifestação em Maringá fez parte das mais de 400 cidades que realizaram protestos em todo País e levaram milhões de pessoas às ruas das capitais, litoral e do interior, para pedir o impeachment de Bolsonaro e Mourão.Os brasileiros querem o fim dos desmandos desse governo, comida no prato, fim da corrupção na compra de vacinas, dizer não ao projeto de reforma administrativa, mostrar a preocupação com o desemprego crescente no País e as entregas com as privatizações das estatais ao capital estrangeiro.Ao final, o grupo começou a movimentação para o próximo ato que já está sendo articulado, para o mês que vem e mais uma vez, a manifestação deverá ocorrer em todo o País.
O Senador Roberto Requião (1995-2002 e 2011-2018), recebeu recentemente a visita do Presidente do Sinteemar, José Maria Marques, acompanhado de diretores do sindicato.A reunião ocorreu em Curitiba e entre os assuntos de pauta, estava o Projeto de Lei, PL 189/2021, que autoriza o Governo do Paraná, a deixar de repassar 15 bilhões para a Paranaprevidência.A conversa foi bastante produtiva e, além discussão da redução do repasse à Paranaprevidência, outros assuntos foram abordados, como: a atual conjuntura social e suas implicações com a pandemia do Covid-19 e o momento político que atravessamos e suas consequências diretas e indiretas, tanto para os sindicatos quanto para o trabalhador.Esteve também na pauta a questão dos Servidores Públicos e a ausência de reposição salarial e a consequente redução do poder aquisitivo, a falta de contratações servidores para reposição do quadro e a Reforma Administrativa apresentada pelo Governo Federal, que está tramitando pelo Congresso Nacional.Na oportunidade, Requião apontou ao José Maria a necessidade e a importância de elaborar um Projeto Educacional, em conjunto com outros sindicatos da educação, para atender os anseios educacionais do Paraná, alinhados entre a Educação Básica e o Ensino Superior do Estado.O presidente do Sinteemar, José Maria Marques, comprometeu-se em reunir com outros dirigentes para discutir mecanismos de elaboração de uma proposta relacionada a Educação do Estado na conjuntura social que estamos vivendo.Uma nova reunião será agendada com o Senador Roberto Requião, para que ele possa contribuir nas diretrizes desse projeto com sua experiência que teve quando presidiu a Comissão de Educação e Comunicação do Senado Federal.
Representantes dos sindicatos unificados das instituições públicas de ensino superior do Paraná se reuniram nesta quinta-feira, 22, em Curitiba, com o ex-governador do Paraná, Roberto Requião.Recentemente, Requião colocou sua pré-candidatura ao governo do Estado e os sindicalistas o procuraram para saber sobre seus planos para o Paraná caso vença a eleição.Os representantes dos servidores das IEES expuseram as dificuldades vividas pelo funcionalismo público nos últimos anos e o ex-governador fez uma avaliação política dos cenários nacional e estadual.Requião reafirmou sua intenção de disputar as eleições para o governo do Estado em 2022 e se colocou à disposição dos sindicalistas, deixando claro que pretende construir alianças por meio de um plano de governo que indique soluções para os graves problemas pelos quais passa o Paraná.
Em meio à maior crise sanitária do Planeta e uma das mais severas crises econômicas do País, o Sindicato dos Trabalhadores em Estabelecimentos de Ensino Maringá (Sinteemar) resolveu fazer a diferença. Seus diretores arregaçaram as mangas e decidiram promover a Campanha contra a fome.A iniciativa visou a arrecadação de alimentos não perecíveis e também produtos de higiene pessoal e de limpeza. Algumas pessoas e entidades se solidarizaram com a Campanha e fizeram doações. Agora, tudo o que foi arrecadado já está sendo entregue às comunidades e pessoas carentes de Maringá e região.O presidente do Sinteemar, José Maria Marques, está acompanhando pessoalmente as entregas das cestas e dos produtos, sempre usando como critério aqueles que estão mais necessitados. Algumas comunidades, ONG's e instituições abrangidas não estão inseridas em cadastros municipais, mas receberam as cestas com as doações, normalmente.Todos os dias, os diretores vão até os locais para fazerem as entregas. Em alguns, existem famílias com mais de oito integrantes. Em outros, são entidades que atendem pessoas em situação de vulnerabilidade social, mas não fazem parte de nenhuma entidade.
A tarde desta terça-feira, 13 de julho, foi marcada pela primeira aula pública sobre a atual conjuntura política por que passa o Brasil e que impactam negativamente sobre a vida dos brasileiros, especialmente os mais pobres.A iniciativa dos estudantes de diversas áreas, sindicatos, ONG's e do grupo Articulação Poder para o Povo de Maringá e Região levou, na Praça da Prefeitura, especialistas que deram informações aprofundadas sobre temas como demarcação das terras indígenas, privatização dos Correios e Reforma Administrativa.Todas as medidas são de autoria ou apoiadas pelo governo federal, principal alvo dos protestos que ocorreram nas cinco regiões do Brasil.Em Maringá, o grupo fez, ao final, uma Assembleia para começar a organizar o novo protesto do dia 24 de julho e definir quais ações contra o Governo genocida de Bolsonaro serão realizadas.
Iniciativa levará à Praça da Prefeitura de Maringá uma série de debates sobre projetos do governo federal que impactam negativamente a vida de milhões de brasileiros.Como parte dos protestos nacionais convocados para amanhã (13), a Articulação Poder Para o Povo de Maringá e região realiza mobilização no fim da tarde desta terça-feira, na Praça da Prefeitura. A partir das 16h, com panfletagem nas ruas e comércios, a iniciativa promove uma série de aulas públicas sobre questões da atualidade e com impacto na vida da população.Dentre os temas que serão abordados, haverá representantes de comunidades indígenas, para debater a demarcação de terras, além de especialistas para tratar da privatização dos Correios e da Reforma Administrativa. Todas as medidas são de autoria ou apoiadas pelo governo federal, principal alvo dos protestos que vão ocorrer nas cinco regiões do Brasil.De acordo com a organização do ato, formada por profissionais e estudantes de diversas áreas, o objetivo das aulas públicas é levar informação aprofundada sobre temas relevantes e que não possuem espaço no debate público. Juntamente das discussões realizadas, ao final da mobilização haverá a organização de uma assembleia popular para definir sobre futuras ações em Maringá e região.
O presidente do Sinteemar, José Maria Marques, comandou na manhã dessa quinta-feira, 1º de julho de 2021, de forma virtual, a Assembleia Geral Extraordinária, que elegeu quatro delegadas para a Plenária da Central Única dos Trabalhadores – PlenaCUT. A coordenação teve o auxílio da representante da CUT regional, Vera Lúcia Pedroso Nogueira.A 16ª edição da PlenaCUT acontece no próximo mês de agosto e deve reunir, também de forma virtual, representantes eleitos em Assembleias dos diversos sindicatos cutistas de todo País. O evento será realizado em meio à maior crise sanitária do mundo e também aqui no Brasil envolto as muitas denúncias de corrupção, crise e oportunismo por parte do governo federal.Esse é um dos momentos mais cruciais e tristes para os trabalhadores que, após o golpe de 2016, assiste aos inúmeros retrocessos apoiados pelos políticos inescrupulosos que aprovaram as reformas: trabalhista e da previdência. Agora, tentam empurrar goela abaixo a reforma administrativa e a tributária."É preciso que a população, em especial os trabalhadores, saiam às ruas para fazer pressão e assim, mostrar o descontentamento com esse governo fascista", alertou o presidente José Maria Marques.Foram eleitas as representantes do Sinteemar: Isabel Cristina Rodrigues, Eloisa Handsdorfer e Marisa Penati e como suplente, Margot Jung.
A assessoria econômica do Fórum das Entidades Sindicais (FES) elaborou uma nota técnica contestando os números apresentados na prestação de contas do último quadrimestre pelo secretário Renê Garcia, em 25 de maio na Assembleia Legislativa.O documento mostra que o governo fez a superestimação da despesa, subestimação da receita e projeções equivocadas. Essa maquiagem dos dados serve para que Ratinho Jr. se ampare para recusar a negociar com servidoras e servidores, apesar de ter todas as condições de pagar o reajuste firmado em acordo, debater o saldo retroativo de defasagem salarial e pagar as promoções e progressões.Confira o documento na íntegra:
Sindicalistas, estudantes, representantes de ONGs, professores de instituições públicas e privadas, militantes de diversos partidos políticos, trabalhadores em geral, participaram na manhã deste sábado, 29 de maio, de uma grande manifestação contra o Governo genocida de Bolsonaro.Os protestos aconteceram em cerca de 204 municípios em todo País, onde a população foi mostrar o descontentamento com as atitudes nefastas e inconsequentes do presidente e sua trupe e aproveitaram também para reforçar os mais de 60 pedidos de impeachment da dupla Bolsonaro/Mourão/Guedes.Os manifestantes querem, de uma vez por todas, o fim da política genocida de Bolsonaro, o fim das privatizações, o fim do desmonte do Estado Brasileiro, fim do desemprego, da fome e das mortes. Afinal, com a pandemia, o número de pessoas que perderam a vida por conta da falta de vacina já ultrapassa a marca de 450 mil.Em Maringá, um grande protesto reuniu mais de mil pessoas na Praça Raposo Tavares. Depois seguiram em passeata até a Praça Renato Celidônio, ao lado da Prefeitura Municipal. Gritando palavras de ordem e portando cartazes, o grupo fez, ao final, a queima de um boneco que simbolizava Bolsonaro. Em todo momento, os manifestantes mantiveram o distanciamento social e a aplicação de álcool em gel nos participantes, que em nenhum momento abandonaram as máscaras, respeitando assim os protocolos sanitários determinados pelas autoridades de saúde.