Em meio à maior crise sanitária do Planeta e uma das mais severas crises econômicas do País, o Sindicato dos Trabalhadores em Estabelecimentos de Ensino Maringá (Sinteemar) resolveu fazer a diferença. Seus diretores arregaçaram as mangas e decidiram promover a Campanha contra a fome.A iniciativa visou a arrecadação de alimentos não perecíveis e também produtos de higiene pessoal e de limpeza. Algumas pessoas e entidades se solidarizaram com a Campanha e fizeram doações. Agora, tudo o que foi arrecadado já está sendo entregue às comunidades e pessoas carentes de Maringá e região.O presidente do Sinteemar, José Maria Marques, está acompanhando pessoalmente as entregas das cestas e dos produtos, sempre usando como critério aqueles que estão mais necessitados. Algumas comunidades, ONG's e instituições abrangidas não estão inseridas em cadastros municipais, mas receberam as cestas com as doações, normalmente.Todos os dias, os diretores vão até os locais para fazerem as entregas. Em alguns, existem famílias com mais de oito integrantes. Em outros, são entidades que atendem pessoas em situação de vulnerabilidade social, mas não fazem parte de nenhuma entidade.
A tarde desta terça-feira, 13 de julho, foi marcada pela primeira aula pública sobre a atual conjuntura política por que passa o Brasil e que impactam negativamente sobre a vida dos brasileiros, especialmente os mais pobres.A iniciativa dos estudantes de diversas áreas, sindicatos, ONG's e do grupo Articulação Poder para o Povo de Maringá e Região levou, na Praça da Prefeitura, especialistas que deram informações aprofundadas sobre temas como demarcação das terras indígenas, privatização dos Correios e Reforma Administrativa.Todas as medidas são de autoria ou apoiadas pelo governo federal, principal alvo dos protestos que ocorreram nas cinco regiões do Brasil.Em Maringá, o grupo fez, ao final, uma Assembleia para começar a organizar o novo protesto do dia 24 de julho e definir quais ações contra o Governo genocida de Bolsonaro serão realizadas.
Iniciativa levará à Praça da Prefeitura de Maringá uma série de debates sobre projetos do governo federal que impactam negativamente a vida de milhões de brasileiros.Como parte dos protestos nacionais convocados para amanhã (13), a Articulação Poder Para o Povo de Maringá e região realiza mobilização no fim da tarde desta terça-feira, na Praça da Prefeitura. A partir das 16h, com panfletagem nas ruas e comércios, a iniciativa promove uma série de aulas públicas sobre questões da atualidade e com impacto na vida da população.Dentre os temas que serão abordados, haverá representantes de comunidades indígenas, para debater a demarcação de terras, além de especialistas para tratar da privatização dos Correios e da Reforma Administrativa. Todas as medidas são de autoria ou apoiadas pelo governo federal, principal alvo dos protestos que vão ocorrer nas cinco regiões do Brasil.De acordo com a organização do ato, formada por profissionais e estudantes de diversas áreas, o objetivo das aulas públicas é levar informação aprofundada sobre temas relevantes e que não possuem espaço no debate público. Juntamente das discussões realizadas, ao final da mobilização haverá a organização de uma assembleia popular para definir sobre futuras ações em Maringá e região.
O presidente do Sinteemar, José Maria Marques, comandou na manhã dessa quinta-feira, 1º de julho de 2021, de forma virtual, a Assembleia Geral Extraordinária, que elegeu quatro delegadas para a Plenária da Central Única dos Trabalhadores – PlenaCUT. A coordenação teve o auxílio da representante da CUT regional, Vera Lúcia Pedroso Nogueira.A 16ª edição da PlenaCUT acontece no próximo mês de agosto e deve reunir, também de forma virtual, representantes eleitos em Assembleias dos diversos sindicatos cutistas de todo País. O evento será realizado em meio à maior crise sanitária do mundo e também aqui no Brasil envolto as muitas denúncias de corrupção, crise e oportunismo por parte do governo federal.Esse é um dos momentos mais cruciais e tristes para os trabalhadores que, após o golpe de 2016, assiste aos inúmeros retrocessos apoiados pelos políticos inescrupulosos que aprovaram as reformas: trabalhista e da previdência. Agora, tentam empurrar goela abaixo a reforma administrativa e a tributária."É preciso que a população, em especial os trabalhadores, saiam às ruas para fazer pressão e assim, mostrar o descontentamento com esse governo fascista", alertou o presidente José Maria Marques.Foram eleitas as representantes do Sinteemar: Isabel Cristina Rodrigues, Eloisa Handsdorfer e Marisa Penati e como suplente, Margot Jung.
A assessoria econômica do Fórum das Entidades Sindicais (FES) elaborou uma nota técnica contestando os números apresentados na prestação de contas do último quadrimestre pelo secretário Renê Garcia, em 25 de maio na Assembleia Legislativa.O documento mostra que o governo fez a superestimação da despesa, subestimação da receita e projeções equivocadas. Essa maquiagem dos dados serve para que Ratinho Jr. se ampare para recusar a negociar com servidoras e servidores, apesar de ter todas as condições de pagar o reajuste firmado em acordo, debater o saldo retroativo de defasagem salarial e pagar as promoções e progressões.Confira o documento na íntegra:
Sindicalistas, estudantes, representantes de ONGs, professores de instituições públicas e privadas, militantes de diversos partidos políticos, trabalhadores em geral, participaram na manhã deste sábado, 29 de maio, de uma grande manifestação contra o Governo genocida de Bolsonaro.Os protestos aconteceram em cerca de 204 municípios em todo País, onde a população foi mostrar o descontentamento com as atitudes nefastas e inconsequentes do presidente e sua trupe e aproveitaram também para reforçar os mais de 60 pedidos de impeachment da dupla Bolsonaro/Mourão/Guedes.Os manifestantes querem, de uma vez por todas, o fim da política genocida de Bolsonaro, o fim das privatizações, o fim do desmonte do Estado Brasileiro, fim do desemprego, da fome e das mortes. Afinal, com a pandemia, o número de pessoas que perderam a vida por conta da falta de vacina já ultrapassa a marca de 450 mil.Em Maringá, um grande protesto reuniu mais de mil pessoas na Praça Raposo Tavares. Depois seguiram em passeata até a Praça Renato Celidônio, ao lado da Prefeitura Municipal. Gritando palavras de ordem e portando cartazes, o grupo fez, ao final, a queima de um boneco que simbolizava Bolsonaro. Em todo momento, os manifestantes mantiveram o distanciamento social e a aplicação de álcool em gel nos participantes, que em nenhum momento abandonaram as máscaras, respeitando assim os protocolos sanitários determinados pelas autoridades de saúde.
O Sindicato dos Trabalhadores em Estabelecimentos de Ensino de Maringá (Sinteemar) e o Sindicato dos Servidores Públicos Municipais de Maringá (Sismmar) promoveram na manhã desta quinta-feira (13/5) o evento: "Um grito pela enfermagem".Em forma de carreata, os manifestantes saíram defronte do Hospital Universitário de Maringá e percorreram as principais ruas e avenidas do município para mostrar o descontentamento da categoria, com relação às condições de trabalho, tanto financeira, quanto operacional.A classe pede que seja implantado, urgentemente, um piso salarial para toda a categoria que está na linha de frente do controle da pandemia. O grupo pede também a implantação da carga horária de 30 horas semanais. O ato: Um grito pela enfermagem serviu para marcar o Dia Internacional do Profissional da Enfermagem, transcorrido no dia 12 de maio.O Projeto de Lei 2564/2020, que estabelece o Piso Salarial para a profissão, aguarda votação no Senado, após parecer favorável da senadora Zenaide Maia (Pros-RN). O PL do senador Fabiano Contarato estabelece um piso de R$ 7.315, 00 para enfermeiros, correspondendo a uma jornada de 30 horas semanais. Para os técnicos e auxiliares de Enfermagem o piso seria, respectivamente, de 70% (R$ 5.120, 50) e 50% deste valor (R$ 3.657, 50).
Confira abaixo o balanço patrimonial de 2020 e a previsão orçamentária para 2021:Balanço Patrimonial de 2020Resultado do Ano de 2020Previsão Orçamentária de 2021
Representantes dos sindicatos de professores e técnicos das universidades públicas estaduais fizeram uma reunião online nesta terça-feira, 20, com Aldo Bona, superintendente de Ciência, Tecnologia e Ensino Superior do Paraná (Seti) para debater assuntos de interesse das categorias, dentre eles a Lei Geral das Universidades (LGU) e seu impacto nos direitos dos trabalhadores e trabalhadoras do ensino público superior do Estado.De acordo com Bona, a minuta da LGU está sendo discutida no âmbito das secretarias de governo e deve ser enviada para a Assembleia Legislativa ainda no primeiro semestre desse ano. Antes disso, o superintendente se comprometeu em realizar uma reunião para apresentação do texto aos servidores. No entanto, não será possível fazer alterações na minuta."Como o governo encerrou o período as discussões sobre a LGU com as universidades e com os sindicatos que representam os trabalhadores, aguardamos agora o texto final para saber qual será o impacto dessa medida nos direitos dos servidores. Depois disso, vamos discutir com os deputados sobre eventuais trechos que porventura afetem negativamente as categorias de trabalhadores que representamos", disse o presidente do Sindicato dos Trabalhadores do Ensino Superior de Maringá (Sinteemar), José Maria Marques.CONCURSOS – Para o presidente do Sindicato dos Docentes e Agentes Universitários da Unicentro (Sintesu), Danny Jessé Nascimento, a realização de concursos públicos para reposição de pessoal nas universidades é urgente. "O superintendente nos disse que os concursos serão realizados de acordo com as normas estabelecidas pela LGU. Ou seja, é necessária a aprovação da lei para que sejam efetuados. Além disso, nossa preocupação é com o número de vagas que serão abertas para que as universidades tenham condições de continuar com o trabalho de ensino, pesquisa e extensão com qualidade", afirma, destacando também a preocupação com outros pontos da LGU, que devem ser reavaliados.Para o presidente do Sindicato dos Docentes e Técnicos da UEPG (Sintespo), Plauto Coelho, tão importante como a reposição de pessoal é a discussão em torno do Tempo Integral de Dedicação Exclusiva (Tide) para os técnicos. "Não existe universidade sem os agentes universitários e esses trabalhadores são responsáveis pela boa qualidade das ações, além do funcionamento das universidades. No entanto, em algumas delas não há remuneração pelo trabalho integral. Isso precisa ser revisto", afirmou.REPOSIÇÃO DA INFLAÇÃO – Aldo Bona falou aos dirigentes sindicais que dentro do governo não há nenhuma indicação de que será feita a reposição salarial da data-base. Segundo Bona, o motivo é a situação orçamentária do Estado, afetada pela pandemia. Para Giancarlo Toso, presidente do Sindicato dos Trabalhadores do Ensino Superior do Oeste do Paraná (Sinteoeste), "nesse ponto, tanto nós quanto o conjunto de sindicatos reunidos em torno do Fórum das Entidades Sindicais (FES), defendemos que o governo abra uma ampla discussão com os servidores. Há muitas maneiras de aumentar a receita do Estado. Diminuir as isenções fiscais, que neste ano devem chegar a 12 bilhões de reais, por exemplo, é uma das formas de melhorar o caixa do governo".O presidente do Sinteoeste também lembrou que a defasagem salarial dos servidores públicos do Executivo deve superar os 25% em 2021, devido à falta de reposição da inflação desde 2016, o que não ocorre com o Legislativo e o Judiciário, que tiveram reposições anualmente.PROMOÇÕES E PROGRESSÕES – Os sindicalistas cobraram a liberação da concessão de promoções e progressões para os servidores estaduais. O representante do governo disse que o assunto está na pauta de discussão com outras secretarias do governo.
Você acha que não há vacinas no Paraná por falta de dinheiro? Ou que não tem vacina para comprar?Isso é mentira. O governo do Paraná tem R$ 200 milhões em caixa destinados ao combate à pandemia, mas não se mexe para comprar vacinas.E vacina para comprar existe. Por exemplo, governadores do Nordeste compraram 37 milhões de doses em março. Até prefeitos estão fechando contratos para comprar vacinas...Segundo a Secretaria de Estado da Saúde (SESA-PR), o valor será usado quando "algo der errado", ignorando o número de mortes por Covid-19.Até 4 abril de 2021, mais de 17 mil pessoas haviam morrido no Paraná em decorrência da Covid-19, e mais de 5 mil por Síndrome Respiratória Aguda Grave (SRAG) não especificada (grande parte nem foi testada para Covid-19).Existe algo pior do que isso?